Eu tenho cá os meus palpites. Mas confio ainda mais na sua capacidade humano-poética de fazer um "rastreamento" pra ninguém botar defeito. Desses que deixam embasbacados (e a ver navios) qualquer interno/externo carcereiro.
Imagino o quão difícil é escrever um poema assim, mantendo as idéias e condensando nessa métrica curta e direta! Meus parabéns, belo poema! Faço-me um seguidor! www.cadernodacapaverde.blogspot.com (aguardo também uma visita para que conheça meu trabalho) F.M.
Marjorie, cada um deixa as pistas que escapolem... (risos)
Flávio Morgado, seja muitíssimo bem-vindo ao doce de lira! Espero que passeie pela confeitaria: encontrará poemas de métricas e temáticas bem distintas. Esteja certo de que retribuirei sua visita! : )
Mas veja só quanta dúvida Essa menina hoje tem Não sei se é verdade Ou se só contém Uma grama de doçura Pra manter a unidade De quem a mantem refém.
Que o desconhecido mereça Essa moça que ele tem Esteja ela rija Escondida ou mais além: Que ela se regogize Por todos os puros poros Que a vida nela mantém.
Beijo! (desculpe os versos de pé quebrado, mas não resisti hehehe)
Passei para desejar-te um feliz natal. Que o Natal reafirme em ti a certeza: Não somos parte do amor, somos o próprio amor. Que possamos envolver nossas famílias, amigos e humanidade com a força deste sentimento.
Olá, Renata, de volta ao Brasil,vim retribuir sua visita gentil ao meu blog, conhecer o seu e lhe desejar um ótimo Natal. Gostei deste poema: surpreendente!
Há dúvidas que não precisamos sanar. às vezes é bom deixarmos que outros desvendem, por nós, certos mistérios que guardamos sem nos dar conta. Um poema indelével!!!
40 comentários:
Vc sempre nos surpreendendo... Seu poema onírico fez-me imaginativa nesta madrugada.
Uma raridade seu escrito =).
Beijos e bons sonhos!
quem ousa dizer que não é um tanto refém do próprio corpo??
muito legal, renata... só vc mesmo pra conseguir ver poesia na hipófise, no baço, no cerebelo...
beijo!
...esse aí
confunde
berimbau
com gaita...
bj
Nosso corpo e seus mistérios. Seus cantos onde escondemos pedaços de quem somos...
Muito bom, Re!
Beijos
Não sei de onde falas.
Que pedaço de ti escreve?
Por onde sai a inspiração de teu corpo.
Que pedaço de mim te lê?
Coração?
Boca?
Sentimento?
Renata, interessante essa questão...somos reféns do próprio corpo mesmo. Isso visto de uma maneira poética torna-se mais doce. Beijo.
Renata,
Eu tenho cá os meus palpites. Mas confio ainda mais na sua capacidade humano-poética de fazer um "rastreamento" pra ninguém botar defeito. Desses que deixam embasbacados (e a ver navios) qualquer interno/externo carcereiro.
Beijos, amiga.
Marcelo.
Belo escrito. Pois sim, somos reféns sempre, de algo. E aquele que o afirma, muito corajosos é.
Sou refém do tempo. Este sim, me põe em dúvidas. Este desconheço.
Um beijo :*
Eu sou refém de mim mesma.
Mas, o regozijo do calcanhar só me lembrou o de Aquiles.Ahaha!!!!!!!
Fica bem.
Querida Lara, que bom encontrá-la na estreia dos comentários! : )
Márcia Szajnbok, tenho certeza de que você, com muito mais propriedade, veria "poesia na hipófise, no baço, no cerebelo"! (risos)
E essa tal confusão, Guru Martins, é, afinal, boa ou ruim? : )
Lu Slomka, o nosso corpo é, realmente, um mistério...
Tiago Moralles, muito obrigada pelos versos em acréscimo! : )
Sim, Dri Godoy: "somos reféns do próprio corpo mesmo". Difícil realidade...
Marcelo Novaes, suas palavras sempre me vêm com certa autoridade - decerto, pela sua vasta experiência com o cárcere. : )
Daiana Costa, também somos reféns do tempo! Fica-nos, assim, a dúvida: que mínima liberdade possuiríamos?
Concha bem humorada! : )
Um abraço a todos vocês!
(cada um deixa as pistas que pode)
rsrsrsrs...
beijo, Re
Imagino o quão difícil é escrever um poema assim, mantendo as idéias e condensando nessa métrica curta e direta!
Meus parabéns, belo poema!
Faço-me um seguidor!
www.cadernodacapaverde.blogspot.com
(aguardo também uma visita para que conheça meu trabalho)
F.M.
Marjorie, cada um deixa as pistas que escapolem... (risos)
Flávio Morgado, seja muitíssimo bem-vindo ao doce de lira! Espero que passeie pela confeitaria: encontrará poemas de métricas e temáticas bem distintas. Esteja certo de que retribuirei sua visita! : )
Beijos.
olá, Renata. Um poema gostoso de se ler, reflexivo, bem arranjado em estrutura. Destaco também o poema para o Flamengo, sincero e preciso. Abraços.
Ai, moça, que fofo aqui.
Gostei muito.
Obrigada pelo comentário no meu blog.
Beijas
...fiquei refém deste teu
espaço, e adorei!
beijos e obrigada pela
visita lá em meu canto.
Eu estava tentando responder. Mas a cada possibilidade, uma outra surgia e "desdizia"...
E algo de fora, algo que extrapola, aconselhou que era melhor manter desconhecido...
Lindas perguntas e tormentos, Rê... Coisa de quem quer se saber, se conhecer... Será que um dia a gente consegue???
Beijos...
Mas veja só quanta dúvida
Essa menina hoje tem
Não sei se é verdade
Ou se só contém
Uma grama de doçura
Pra manter a unidade
De quem a mantem refém.
Que o desconhecido mereça
Essa moça que ele tem
Esteja ela rija
Escondida ou mais além:
Que ela se regogize
Por todos os puros poros
Que a vida nela mantém.
Beijo!
(desculpe os versos de pé quebrado, mas não resisti hehehe)
=)
Nolli, que prazer vê-lo meu seguidor! Admiro muito a sua produção literária!
NiNah e Vivian, sejam bem-vindas ao doce de lira! Aguardarei o retorno de ambas! : )
Querida Moni, acho que algo sempre nos restará desconhecido. Daí a sua dificuldade em me "responder"...
Ana Cristina Cattete Quevedo, obrigada pela visita e pelos versos! : )
Um abraço a todos!
Que pedaço é poesia e sensibilidade...
Ouço responder
VOCÊ toda
sempre linda
carinho
De
Refém das suas próprias questões. Nós somos assim, um labirinto de dúvidas muitas vezes sem resposta.
Corpo, alma, mente... Quem é refém de quem? Holística dúvida...
Certeiro, Renata. Beijo.
Suas idéias são sempre muito interessantes. Talento faz isto: transforma tudo em poesia.
Denise, grata pela gentileza de suas palavras!
Felipe Carriço, concordo com você: somos um labirinto...
"Holística dúvida". Gostei, Nydia!
Marcos Satoru, de quem este menino terá sido refém?
Gerana Damulakis, muito obrigada pelo elogio! : )
Beijos.
Reféns do corpo todo...
Gosto do teu modo de escrever.
Um beijo.
Que delícia de conjugação poética!
Feliz Natal!
Isabel Montes
Renata, querida, não sei a respostas destas tuas perguntas, mas sei que vc inteira é pura poesia. Parabéns. Muito bom!!!
Gostei muito, Re!
Também gostei muito do complemento do Tiago Moralles.
Mas,
corpo:
prisão
ou santuário?
Bjo, querida!
Olá.
Passei para desejar-te um feliz natal.
Que o Natal reafirme em ti a certeza:
Não somos parte do amor,
somos o próprio amor.
Que possamos envolver nossas famílias, amigos e humanidade com a força deste sentimento.
Estrelas de paz brilhem em ti.
Teu melhor pedaço
(o poético)
nos faz refém.
Volto, pois.
Refém de suas palavras me torno e de sua poesia.
Parabéns!
Beijos.
Olá, Renata, de volta ao Brasil,vim retribuir sua visita gentil ao meu blog, conhecer o seu e lhe desejar um ótimo Natal. Gostei deste poema: surpreendente!
Graça Pires, que bom que aprecia meu modo de escrever! : )
Marcos Satoru, prefiro nem comentar...
Isabel Montes, obrigada pela visita e pelo comentário!
Querida Lai, muito grata por sua admiração! : )
Talita, minha amiga, como você é incisiva! Parece algo inconciliável, mas, a meu ver, corpo é prisão e santuário...
Sim, Aluisio Cavalcante Jr: "somos o próprio amor"!
Yara Beatrice e Ianê Mello, muito obrigada pela declaração de que se tornaram "reféns" de minha poesia! É delicioso receber este retorno! : )
Janaína Amado, seja bem-vinda ao Brasil e ao doce de lira! Espero revê-la por aqui!
Beijos a todos!
é que se revelar estraga!
Belíssimos versos nominais, epigramáticos com a leveza do advir da figura exultante do corpo.
Parabéns.
votos de excelente Natal
luís filipe pereira
Gracinha de poema!!!!
Tiago Medina, o encanto estaria no mistério? : )
Luís Filipe Pereira, seja bem-vindo ao doce de lira! Espero revê-lo por aqui!
Neusa Doretto, muito obrigada pelo elogio!
Abraços!
Há dúvidas que não precisamos sanar. às vezes é bom deixarmos que outros desvendem, por nós, certos mistérios que guardamos sem nos dar conta. Um poema indelével!!!
Ribeiro Pedreira,
obrigada pela visita,
pelo sábio comentário
e pelo elogio ao final!
Grande abraço!
Gostei do corpo, Rê!
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