Renata, que lindo esse texto. Uma grande verdade: "só depois se percebe, o que não se vê durante". Domingo maravilhoso para você. Beijo no coração. Manoel.
Renata, há pouco meu filho perguntou se eu gostaria de ter uma máquina do tempo que me levasse ao passado para eu corrigir erros. Acho que encontrei esse seu poema lá dentro. Beijo
19 comentários:
Renata, que lindo esse texto. Uma grande verdade: "só depois se percebe, o que não se vê durante".
Domingo maravilhoso para você.
Beijo no coração.
Manoel.
Novas chances para recomeços de coisas antigas.
Um grande bj querida amiga
bonito poema, Renata. Gostei.
Um abração. Tenhas uma linda noite.
Menina eu sei direitinho essa sensação. Ai se o tempo nos fosse irmão. Nos pegasse pela mãos e nos levasse ao ponto que erramos....
Semana de muitas alegrias. bjos.
procuram-se lágrimas
desde o começo
nos olhos de quem só percebeu
o durante
no fim das coisas
na doceria vendem-se sonhos
Muito lindo!!!!!!!!!!
falou bonito!
beijo, confeiteira.
RE!
Essa sombra valiosa e brilhante iluminou todo poema, apesar de ser sombra!
Poemaço!
Beijos
Mirze
Que beleza!
Só depois se percebe que, com esperteza, se tira proveito da dor.
adorei, amiga!
Um beijo,
Tatá.
PS: consegui escrever! \o/
Lindo e verdadeiro. Somos não somente o que somos, mas também aquilo que fomos.
realmente tem coisas que só se percebe no fim, nos conhecemos ´so em parte. adoreeiii bjoo
Renata, há pouco meu filho perguntou se eu gostaria de ter uma máquina do tempo que me levasse ao passado para eu corrigir erros. Acho que encontrei esse seu poema lá dentro. Beijo
nossa! que verdade, Rê!
perfeita esta prosoética!
um beijo
Nossa!! Renata
É lindo.
bjs
Lindo! Muito lindo!
Parabéns!
Estou te seguindo aqui e no twitter.
Convido-te a conhecer meu blog
mairacintra.blogspot.com
Muito bem iluminada a sombra neste retrato, Renata!
Abraços!
Perfeito!
A menina dos olhos:
que graça teria a vida
sem as lágrimas que perdi?
- E somos uma infinidade de rastros, fragmentos e (de)sentimentos.
grande verdade, gran finale.
Adoro o que escreves, doce.
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