Espia, que o céu é comprido.
Confia, que o céu não tem fim.
Satélites mostram galáxias.
Quantas estão no camarim?
2º lugar no 4º Concurso de Poesia Poetizar o Mundo.
Poema minimalista inspirado na tela A Fronteira do Universo, de Carlos Zemek,
a qual retrata, a partir de fotografias do ponto mais distante do universo,
conhecido como Campo Profundo Observával do Hublle,
as galáxias mais longínquas e a fronteira tempo-espaço.
7 comentários:
Renata, é bonito mesmo o poema. Acertou em cheio. Parabéns pela conquista!
Parabéns, Renata. É ler e sentir por que a conquista.
Beijos,
Renata, como você tem uma maneira tão simples para dizer as coisas mais profundas e belas, somente uma alma sensível e poética consegue dizer com tanta propriedade. Parabéns!
Que poema bacana!! Gostei muito moça, parabéns!!!
Parabéns Renata, o seu poema fortalece o concurso "Poetizar o mundo".
Isabel Furini
Quantas estão no camarim? Final arrebatador... Show!
Beijos!
Realmente mereceu o premio... simples e bonito...
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