Que no exatoinstante da passagem,sua abóbora 2009se transforme em carruagem!Escrito de brincadeirapara J. Rodolfo Lima,que, durante o Amigo Secreto,encomendou-me, anonimamente,um doce de abóbora.
que presenteeu dariaa vocêtão distantese nãopoesiatrançadaa barbanteou a fiobem fino?- colar de contas -eu as contariauma a umaaté queem linhanenhumamaisfosse sozinhae assim brilhassepor ter companhias.- colar de guias -desembrulhado: sem papel, fita ou bordado.caído do céu- abençoado -Para Mariana Botelho,amiga poética secretaa quem desejo um 2010 iluminado!
Somos filhos de nossos pais,netos de nossos avós.Por tantas vezes,são ainda elesque falam por nós.Poemeto inserido na monografiade minha Pós-graduação em Direito Públicocujo tema foi o conflitoentre homossexualidade e liberdade de crença.
que pedaçode mimé mais rijo:baçoossopescoço?que vãoé esconderijo:coraçãohipófisecerebelo?que lugaré regozijo:calcanharcabeloouvido?refémele me mantém,desconhecido
Se bemme lembro,dezembroé neblinaque veme passa,mas embaçaa retina;é nuvembaixa,à faixados olhos,a pediruma prece,pois que descecom o céu:Seu berço,meu terço,o véu.Para Marcelo Novaes,em um diálogo subliminarcom os poemas intrigantes que publicaem O lugar que importa.
Que unidade de medidateria a felicidade,se não o quanto de vidaque se traz em si?
Qualquer que seja o seu time,admita:não há torcidamais convicta.Tanto crêque sempre vence.De virada,com suspense.E sai às ruasde bandeira à mão...Parece torcidade seleção.Aos meus amores flamenguistas.Fotografia minha.
A vidaquasenão me consulta.Sempreme traze me leva.Pra ela,não sou adulta.
,Mas o que háde tão sedutorem um vampiro?O vislumbrarde um amorque seja eterno?O olharde um calorque vem do inferno?Há mais virtudena infinitudede um suspiro...Peguei carona no texto Crepúsculo dos casais,publicado ontem por Fabrício Carpinejar.