Renata, adorei, gosto de poemas assim, um jogo de palavra leve, inteligente e muito preciso, que geram um efeito muito bacana: uma ironia fina quando diz "pra ela, não sou adulta",
Renata, desculpa é que esqueci uma coisa muito importante foi comentar o título ele já diz tudo, essa brincadeira gostosa com as palavras já começa nele, parabéns!
Crescer na escrita, ficar e permanecer em signos. Entender e olhar com a autenticidade de uma criança. Olha tudo no EU DO MOMENTO como disse Henry Bergson, assim captar o incaptável.
As vezes também queria que a vida não me consultasse tanto... Como é bom ser criança, leve, plena, pura... Parabéns mais uma vez pelos belíssimos poemas! Beijos
37 comentários:
re, crescer pra que?
tá tão bom assim.
bjs tesoura
"Que a 'vida' lhe seja leve" e que a poesia lhe venha em fardos. Bjs. Obrigado pelo comentário e apareça mais vezes.
Renata, adorei, gosto de poemas assim, um jogo de palavra leve, inteligente e muito preciso, que geram um efeito muito bacana: uma ironia fina quando diz "pra ela, não sou adulta",
legal gostei.
beijos,
Geraldo.
Renata, desculpa é que esqueci uma coisa muito importante foi comentar o título ele já diz tudo, essa brincadeira gostosa com as palavras já começa nele, parabéns!
Morri de inveja desse poema! hahaha
=))
Lindo!
Renata,
Puxa pela mão, neeeeeehhhh?!
Puxa conversa com ela, e seja parceira.
Beijos,
Marcelo.
Não sei quais vantagens
temos ao observar que a vida
nos têm como na infância.
Porém, sei que muita vantagem
há em ter um coração de criança.
=)
Um grande abraço!
Abraços e espero sempre sua visita!
o destino assim nos fez.
Renata, ainda bem...ser adulta é difícil demais, pelo menos a vida lhe seja leve. Beijo.
Renata
A vida nos toma pela mão e nos leva...
Beijo!
é que a vida tem vontade própria.
beijo.
Um pequeno poema a dizer tanto sobre a vida!
Beijos.
Renata,
Crescer na escrita, ficar e permanecer em signos. Entender e olhar com a autenticidade de uma criança. Olha tudo no EU DO MOMENTO como disse Henry Bergson, assim captar o incaptável.
Beijos e muita luz.
Não NOS consulta.
Mas ainda assim,
ela é o maior presente,
penso eu.
Um bjo, querida!
:)
Tesoura, Marina Cavalcante e Dri Godoy, a meninice tem, realmente, as suas vantagens...
Ribeiro Pedreira, seja bem-vindo ao doce de lira! Aguardarei, igualmente, o seu retorno!
Geraldo de Barros, obrigada pela leitura tão minuciosa! "Uma ironia fina" sempre cai bem!
Filipe, que inveja boa! : )
Marcelo Novaes, eis o segredo: sermos parceiras!
Adair Carvalhais Júnior, Nydia Bonetti, Renata Carneiro e Graça Pires, é assim que, praticamente, seguimos: conduzidos...
Cássio Amaral, não há nada, de fato, como a "autenticidade de uma criança". Muita grata pela visita e pelo comentário!
Talita Prates, a vida é nosso único presente! : )
Um abraço a todos vocês!
pq ela sabe que viver na fase adulta é constrangedor
Bárbaro!!!!!!!!! Bárbaro!!!!!! Bem curta-metragem!!!! ( Amei!!!) Quer entrar pro Curta?
Beijos,Neusa
A vida não é comprida nem é curta,é um desatino...
Abraço.
Meu Deus! Que beleza de poema!!!!
Bjs
realmente, ninguém é adulta para a vida...ainda bem =]
Renata, ah se a vida nos consultasse sobre os viveres não é mesmo? Bjs querida.
very well ..
Marcelo Mayer, eu diria ser doloroso...
Neusa Noretto, que bom que amou este "curta"! Muito obrigada pelo convite! Posso pensar neste assunto para 2010? : )
Manuel Marques, destino e desatino! (risos)
Stella Tavares, obrigada por suas exclamações! : )
Dudiinha Cazé, seja muito bem-vinda ao doce de lira! Espero que retorne!
Querida Lai, a imprevisibilidade da vida tem prós e contras...
Thalita Souza, thanks!
Um beijo a todos vocês!
Dizem que a vida é escrita de maneira certa, mas em linhas tortas.
E se for como vc diz, então ela age como uma mãe, e daquelas mais idosas.
Poucas palavras e muita sabedoria, é vc, sempre assim.
Beijos.
=)
A mim também, ela me trata feito criança. Acho que, em verdade, ninguém é adulto.
As vezes também queria que a vida não me consultasse tanto...
Como é bom ser criança, leve, plena, pura...
Parabéns mais uma vez pelos belíssimos poemas!
Beijos
Muito bom o jogo poético fatalista.
Martha Medeiros é quem diz: sou uma mulher que balança, uma criança que atura.
Gosto muito!
Um beijo, Re!!!
Muito bom, Renata.
Beijos
A vida é parecida com nossos pais, né?
=)
Beijo.
...ainda
bem...
bj
bueno!!!
destino e desatino são(-me) quase opostos! quão a vida, mesmo, tão aleatória.
beso
Larinha, obrigada por tão grande elogio! : )
Sim, Jester: somos todos crianças...
Cris Teles, muito grata por mais uma visita sua! : )
Gerana Damulakis, gostei da sua leitura: "jogo poético fatalista"!
Marjorie, eu diria o contrário da Martha: sou uma criança que balança e uma mulher que atura. Aff...
Fred Matos, que bom que gostou do poemeto! : )
J., a vida é uma mãe a mais! (risos)
Guru Martins, "ainda bem" que prefere assim!
Rafa Figueiredo, destino e desatino não me vêm tão opostos...
Abraço a todos vocês!
versos, delicados, leves e bons de leitura
Ediney Santana,
muito grata pelo elogio!
Espero que retorne
ao doce de lira!
Um beijo.
Lindo poemeto!
Poucas e sábias palavras que nos levam à reflexão.
Mas você sabe que é adulta!...rsrsrs
Então, mostra isso pra ela e segura as rédeas da sua vida, levando-a você pela mão.
Beijos.
amei!
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