sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Des[a]tino



A vida
quase
não me consulta.
Sempre
me traz
e me leva.
Pra ela,
não sou adulta.


37 comentários:

Anônimo disse...

re, crescer pra que?

tá tão bom assim.
bjs tesoura

Ribeiro Pedreira disse...

"Que a 'vida' lhe seja leve" e que a poesia lhe venha em fardos. Bjs. Obrigado pelo comentário e apareça mais vezes.

Anônimo disse...

Renata, adorei, gosto de poemas assim, um jogo de palavra leve, inteligente e muito preciso, que geram um efeito muito bacana: uma ironia fina quando diz "pra ela, não sou adulta",

legal gostei.

beijos,
Geraldo.

Anônimo disse...

Renata, desculpa é que esqueci uma coisa muito importante foi comentar o título ele já diz tudo, essa brincadeira gostosa com as palavras já começa nele, parabéns!

Filipe disse...

Morri de inveja desse poema! hahaha
=))
Lindo!

Marcelo Novaes disse...

Renata,




Puxa pela mão, neeeeeehhhh?!


Puxa conversa com ela, e seja parceira.






Beijos,








Marcelo.

marinaCqm disse...

Não sei quais vantagens
temos ao observar que a vida
nos têm como na infância.
Porém, sei que muita vantagem
há em ter um coração de criança.

=)

Um grande abraço!
Abraços e espero sempre sua visita!

Adair Carvalhais Júnior disse...

o destino assim nos fez.

Adriana Godoy disse...

Renata, ainda bem...ser adulta é difícil demais, pelo menos a vida lhe seja leve. Beijo.

nydia bonetti disse...

Renata

A vida nos toma pela mão e nos leva...

Beijo!

renata carneiro disse...

é que a vida tem vontade própria.

beijo.

Graça Pires disse...

Um pequeno poema a dizer tanto sobre a vida!
Beijos.

Cássio Amaral disse...

Renata,

Crescer na escrita, ficar e permanecer em signos. Entender e olhar com a autenticidade de uma criança. Olha tudo no EU DO MOMENTO como disse Henry Bergson, assim captar o incaptável.

Beijos e muita luz.

Talita Prates disse...

Não NOS consulta.
Mas ainda assim,
ela é o maior presente,
penso eu.

Um bjo, querida!

:)

Renata de Aragão Lopes disse...

Tesoura, Marina Cavalcante e Dri Godoy, a meninice tem, realmente, as suas vantagens...

Ribeiro Pedreira, seja bem-vindo ao doce de lira! Aguardarei, igualmente, o seu retorno!

Geraldo de Barros, obrigada pela leitura tão minuciosa! "Uma ironia fina" sempre cai bem!

Filipe, que inveja boa! : )

Marcelo Novaes, eis o segredo: sermos parceiras!

Adair Carvalhais Júnior, Nydia Bonetti, Renata Carneiro e Graça Pires, é assim que, praticamente, seguimos: conduzidos...

Cássio Amaral, não há nada, de fato, como a "autenticidade de uma criança". Muita grata pela visita e pelo comentário!

Talita Prates, a vida é nosso único presente! : )

Um abraço a todos vocês!

Marcelo Mayer disse...

pq ela sabe que viver na fase adulta é constrangedor

NDORETTO disse...

Bárbaro!!!!!!!!! Bárbaro!!!!!! Bem curta-metragem!!!! ( Amei!!!) Quer entrar pro Curta?
Beijos,Neusa

Unknown disse...

A vida não é comprida nem é curta,é um desatino...

Abraço.

Amar sem sofrer na Adolescência disse...

Meu Deus! Que beleza de poema!!!!
Bjs

eduarda cazé. disse...

realmente, ninguém é adulta para a vida...ainda bem =]

Lai Paiva disse...

Renata, ah se a vida nos consultasse sobre os viveres não é mesmo? Bjs querida.

Autora disse...

very well ..

Renata de Aragão Lopes disse...

Marcelo Mayer, eu diria ser doloroso...

Neusa Noretto, que bom que amou este "curta"! Muito obrigada pelo convite! Posso pensar neste assunto para 2010? : )

Manuel Marques, destino e desatino! (risos)

Stella Tavares, obrigada por suas exclamações! : )

Dudiinha Cazé, seja muito bem-vinda ao doce de lira! Espero que retorne!

Querida Lai, a imprevisibilidade da vida tem prós e contras...

Thalita Souza, thanks!

Um beijo a todos vocês!

Lara Amaral disse...

Dizem que a vida é escrita de maneira certa, mas em linhas tortas.

E se for como vc diz, então ela age como uma mãe, e daquelas mais idosas.


Poucas palavras e muita sabedoria, é vc, sempre assim.

Beijos.
=)

WOLF disse...

A mim também, ela me trata feito criança. Acho que, em verdade, ninguém é adulto.

Cris Teles disse...

As vezes também queria que a vida não me consultasse tanto...
Como é bom ser criança, leve, plena, pura...
Parabéns mais uma vez pelos belíssimos poemas!
Beijos

Gerana Damulakis disse...

Muito bom o jogo poético fatalista.

Anônimo disse...

Martha Medeiros é quem diz: sou uma mulher que balança, uma criança que atura.

Gosto muito!

Um beijo, Re!!!

Fred Matos disse...

Muito bom, Renata.
Beijos

Anônimo disse...

A vida é parecida com nossos pais, né?
=)
Beijo.

guru martins disse...

...ainda
bem...

bj

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

bueno!!!
destino e desatino são(-me) quase opostos! quão a vida, mesmo, tão aleatória.

beso

Renata de Aragão Lopes disse...

Larinha, obrigada por tão grande elogio! : )

Sim, Jester: somos todos crianças...

Cris Teles, muito grata por mais uma visita sua! : )

Gerana Damulakis, gostei da sua leitura: "jogo poético fatalista"!

Marjorie, eu diria o contrário da Martha: sou uma criança que balança e uma mulher que atura. Aff...

Fred Matos, que bom que gostou do poemeto! : )

J., a vida é uma mãe a mais! (risos)

Guru Martins, "ainda bem" que prefere assim!

Rafa Figueiredo, destino e desatino não me vêm tão opostos...

Abraço a todos vocês!

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

versos, delicados, leves e bons de leitura

Renata de Aragão Lopes disse...

Ediney Santana,

muito grata pelo elogio!
Espero que retorne
ao doce de lira!

Um beijo.

Ianê Mello disse...

Lindo poemeto!
Poucas e sábias palavras que nos levam à reflexão.

Mas você sabe que é adulta!...rsrsrs

Então, mostra isso pra ela e segura as rédeas da sua vida, levando-a você pela mão.

Beijos.

Lina Campos disse...

amei!