Olá, Caio! Sou sua mais recente colega do Estúdio de Criação Poética. Fiquei feliz com sua visita! Buscarei, entre os seus blogs, o poema em que desenvolveu ideia semelhante. Um abraço.
Tomara mesmo, Janaína, que nada ressurja do ralo! Um beijo. rs
Sinto-me mais do ar do que da água, Márcia... Mas o banho não parece realmente ser um momento meio mágico? Obrigada por retribuir minhas tantas visitas! Beijo.
oi renata, adorei seu recadinho lá no mariadapoesia e adorei conhecer o docedelira, que lindo esse poema! olha, estou numa luta louca pra colocar o cd à venda online, acho que semana que vem se tudo der certo ele entra no site da travessa.com! cê já comprou o livro? senão espera pra comprar os dois lá! se já tiver comprado, me fala que cê compra o disco comigo mesmo, tá? e vamos ficar em contato que eu quero te ler mais! um beijo, maria
Olá Renata, Acredito que todo mundo já tenha se visto nesse teu poema, eu pelo menos me vi :). Há uns meses atrás eu estava bem assim sabe? Não via a hora do banho pra poder lavar a alma, jogar a dor pelo ralo e enxugar a tristeza que me acompanhava. Fingir era meu verbo de estimação, companheiro, sempre comigo... Fingia estar bem, fingia um sorriso no rosto, fingia, fingia, fingia... mas tudo tem início e fim... Graças a Deus!
Lindo poema, vim retribuir a visita e pode ter certeza que serei frequentadora assídua.. :) Parabéns pelo blog, é muito lindo. Um beijo de Minas
Ei, Maria! Aguardarei para adquirir o livro e o cd conjuntamente. Manteremos contato, sim! Muito sucesso pra você! Beijo.
Bebel, adorei que tenha vindo retribuir a visita! Verdade: "tudo tem início e fim... Graças a Deus!" O jeito é esperarmos - chorando no banho de vez em quando! rs Abração pra você.
banho e lágrima se confundem, se misturam e já não se sabe onde começa um e termina o outro, onde a catarse dá lugar à limpeza, onde a limpeza é o choro azulejado. Bonito.
Eu prefiro chorar no chuveiro, pq as lágrimas vão lavando a alma e a água vai lavando o corpo. Saio dele novinha em folha. Ou não... nesse caso, vou direto pra cama.
Retribuindo e agradecendo a visita. Postei um "pedaço" seu lá no meu canto, mas com créditos.
Nem eu imaginei que, com o meu ingresso no Poema Dia em fevereiro, isso viria a acontecer em tão pouco tempo. Contei a história, rapidamente, lá no seu blog, ao comentar a postagem que fez de um trecho do meu poema "Fim da festa". Obrigada por me prestigiar em seu espaço!
Bom essa coisa de reviver poemas. A gente, tantas vezes, se aceita sem tempo de perscrutar o blog alheio, que uma chamada a atenção é necessária. Obrigado. E saiba: quantas águas já foram misturadas (um tsunami delas) nos banhos dessa vida!
33 comentários:
Isso lava a alma...
Bonito...
Pelo visto o banho tem um significado especial para mais alguém além de mim (já escrevi algo nesse sentido).
E é lá que fica, e que vai.. pelo ralo. Com uma vontade de que não volte né?!
Lindo, Lindo.
bem vinda ao universo dos seres aquaticos....
muito bonito, renata!
Olá, Caio! Sou sua mais recente colega do Estúdio de Criação Poética. Fiquei feliz com sua visita! Buscarei, entre os seus blogs, o poema em que desenvolveu ideia semelhante. Um abraço.
Tomara mesmo, Janaína, que nada ressurja do ralo! Um beijo. rs
Sinto-me mais do ar do que da água, Márcia... Mas o banho não parece realmente ser um momento meio mágico? Obrigada por retribuir minhas tantas visitas! Beijo.
Simplesmente fantástico!
É tão geométrico, e ao mesmo tempo livre, como todo choro deve ser...
Abraços, Renata!
Ei, que delícia de choro. Os azulejos molhados, as lágrimas...bela viagem, belo poema. Beijo.
muito bom chorar no banho!
um choro clandestino!
sem pistas!
sem lenço!
sem documentos!
..muito bom, renata!..bjoos
taniamariza
Moni, Adriana e Tânia,
amei os comentários!
Não imaginei que o banho choroso fosse agradar tanto. rs
Beijocas.
oi renata, adorei seu recadinho lá no mariadapoesia e adorei conhecer o docedelira, que lindo esse poema! olha, estou numa luta louca pra colocar o cd à venda online, acho que semana que vem se tudo der certo ele entra no site da travessa.com! cê já comprou o livro? senão espera pra comprar os dois lá! se já tiver comprado, me fala que cê compra o disco comigo mesmo, tá?
e vamos ficar em contato que eu quero te ler mais!
um beijo, maria
Olá Renata,
Acredito que todo mundo já tenha se visto nesse teu poema, eu pelo menos me vi :). Há uns meses atrás eu estava bem assim sabe? Não via a hora do banho pra poder lavar a alma, jogar a dor pelo ralo e enxugar a tristeza que me acompanhava. Fingir era meu verbo de estimação, companheiro, sempre comigo... Fingia estar bem, fingia um sorriso no rosto, fingia, fingia, fingia... mas tudo tem início e fim... Graças a Deus!
Lindo poema, vim retribuir a visita e pode ter certeza que serei frequentadora assídua.. :)
Parabéns pelo blog, é muito lindo.
Um beijo de Minas
Ei, Maria! Aguardarei para adquirir o livro e o cd conjuntamente. Manteremos contato, sim! Muito sucesso pra você! Beijo.
Bebel, adorei que tenha vindo retribuir a visita! Verdade: "tudo tem início e fim... Graças a Deus!" O jeito é esperarmos - chorando no banho de vez em quando! rs Abração pra você.
Sim, Re! É "muito"! Arrisco dizer que é... hum... "tudo"! rs
Obrigada pela visita!
Gostei do poema!
Boa sexta.
Bju.
banho e lágrima se confundem, se misturam e já não se sabe onde começa um e termina o outro, onde a catarse dá lugar à limpeza, onde a limpeza é o choro azulejado. Bonito.
Linda é a tua poesia, menina! Obrigada pela visita! Tbm voltarei!
coisa mais linda esses seus versos
no banho è que a gente joga pelo ralo as magoas sem que ninguem nos veja (só Deus).Porque é Ele que as enxuga bjs
Malvina
Talita, muito bacana mantermos visitas recíprocas! Beijo pra você.
Carta e Verso, gostei da sua expressão "choro azulejado". Obrigada pelo comentário! Um abraço.
Obrigada, Ariane! Volte sempre! Beijo.
Malvina, suas palavras sempre vêm especiais... Obrigada por me prestigiar! Abração.
Oi Renata, quantos blogs heim? rsrs
Eu prefiro chorar no chuveiro, pq as lágrimas vão lavando a alma e a água vai lavando o corpo. Saio dele novinha em folha. Ou não... nesse caso, vou direto pra cama.
Retribuindo e agradecendo a visita.
Postei um "pedaço" seu lá no meu canto, mas com créditos.
Sim, quantos blogs, Thais! (risos)
Nem eu imaginei que, com o meu ingresso no Poema Dia em fevereiro, isso viria a acontecer em tão pouco tempo. Contei a história, rapidamente, lá no seu blog, ao comentar a postagem que fez de um trecho do meu poema "Fim da festa". Obrigada por me prestigiar em seu espaço!
Um grande abraço pra você!
ai ai ai.. já fiz tanto isso..
Lágrima que vai pequenininha escorrendo pelo ralo.. assim, toda despercebida!
Renata, Renata, que poesia doce a sua e que leveza....muito bonito, parabéns. Voltarei sempre.
bjs da Walll
Isso mesmo, Sabrina!
Obrigada, Wall, por suas palavras! Muito me motivam!
Renata,
bela imagem!
Lágrimas e gotas [flu]indo-se...
Abraços e bons caminhos pra ti...
.
Lindo acréscimo, Raul!
Um abraço.
Nossa, tomei propriedade deste. A cada poema que leio seu, me surpreendo mais. Queria saber escrever bem assim.
Abraço.
Obrigada, Lara! Só hoje li seu comentário.
Este poema foi, há pouco, classificado no Concurso Literário Brasil Poeta! : )
Parabéns, Renata, pela classificação do seu poema no concurso, com certeza foi muito merecida, pois o poema é perfeito! Você foi brilhante!
Beijos mil.
Ariadna Garibaldi
Só o choro.
leve a água ajuda a lavar as lágrimas.... quem nunca desabafou em baixo do chuveiro... Como vc Diz: ' Lava a Alma'..
Adorei!
Bati os olhos e lembrei...
Que bom rever essa linda geometria...
beijos!
Moça Renata! Adorei mais esse!
Aliás, este me fez lembrar de outro poema meu... =)
=*
!!!!! Lindo!
Bom essa coisa de reviver poemas. A gente, tantas vezes, se aceita sem tempo de perscrutar o blog alheio, que uma chamada a atenção é necessária. Obrigado. E saiba: quantas águas já foram misturadas (um tsunami delas) nos banhos dessa vida!
Um beijo!
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