renata,as vezes as malas estâo vazias e pesadas.Mas se procurarmos bem acharemos um fundo falso,e ai quanta preciosidade escondida hem hummmmmmmmmmm? bjos malvina
Olá Renata! Vim retribuir a visita e conhecer seus espaço - belíssimo e mto doce. Eu escrevo o poesia-torta muito como uma experiência de verso livre, nada muito apurado, como vc deve ter visto. Meu blog principal é o "Diários de Filosofia", mas atualizo ambos diariamente. Voltarei pra te ver mais vezes. Beijo carinhoso!!!
Obrigado pelo comentário sobre o meu poema, lá no Poema Dia. De fato, parece que o medo foi tema de praxe nesses últimos dias.
E é bem provável que já tenhamos nos esbarrado no calçadão, sim! Principalmente no ano passado, logo que cheguei à cidade, quando não parava de zanzar por aquelas galerias malucas!
Sabrina, Daufen, Mariana, Talita, Ernani e Nina, obrigada por retornarem, uma vez mais, ao meu espaço. Os comentários de vocês, a cada postagem, incentivam-me a produzir mais e melhor. Um beijão!
Márcia, Kenia, Renata, Tata, Diego e Larissa, sintam-se bem-vindos! Obrigada pelas visitas e pelos comentários. Um abraço.
PEQUENAS observações:
É, realmente, curioso como cada um lê o poema à sua maneira... Os comentários não coincidem, definitivamente, entre si. (risos)
Há quem queira se esconder em um guarda-volumes. Há quem diga que ele sequer existe.
Um entende as malas como desculpas esfarrapadas. Outra, como fantasias a serem guardadas conosco.
Há quem queira se livrar delas pra sempre. Há quem diga que lhe falta coragem pra isso.
Um sugere que as malas vazias sejam preenchidas de amor. Outra recomenda que elas só levem o estritamente necessário.
Uma (por enquanto, apenas uma) cita a quentura das mãos.
E ninguém comentou, ainda, de forma expressa, sobre medos, título do poema.
oi,renata! os medos ...são cargas pesadas...habitantes indesejáveis! nos aprisionam ...nos possuem... ...pesam e atrapalham nosso caminhar. como deixá-los!...como abandoná-los! ONDE FICA O GUARDA VOLUME? BJO ,RENATA...
Uma mala pode guardar tanta coisa que pesa e que não serve pra nada, mas mesmo assim continuamos a carregá-las. São os mistérios da vida. Gostei. Beijo.
Passei para agradecer sua visita ao Arguta e encontro um poema genial... "As mãos parecem menos frias quando ocupadas" - adorei a analogia e a "sacada". ... e também o poder de síntese. Bjs
Não sei, Andressa... Vasculhei minha caixa de e-mails e não o encontrei. Repita, por gentileza, a operação! (risos) Terei enorme prazer em publicar seu comentário! Um beijo.
E não é que, nessa busca, encontrei mesmo alguns comentários "perdidos"? Fato incompreensível!
Malvina, adorei o fundo falso! Imaginei você... gesticulando! (risos)
Tânia, quando encontrar o guarda-volumes, avise-me. Por favor! (risos)
Mara, colega de mexe-mexe poesia: bem-vinda ao doce de lira!
Chiquita, tenho muita vontade, sim, de publicar livros - no plural! (risos) Bom saber que já teria uma adquirente!
Belo poema [as fantasias de alças me (dis)traem pelas calçadas...] que diz, de modo enviesado [enquanto pergunta e não afirmação] da importância de se soltar a bagagem excedente pelo caminho, pra seguir mais leve e com menos "peso morto"...
Tudo bem, me fugiu a memória o comentário que fiz, mas valeu ter me manifestado, o pessoal que também perdeu seus comentários agradece :) Aposto!...rs :) :* Renata
Ana e Elaine, obrigada pelos comentários tão carinhosos!
Fátima, que bom! Você foi ao ponto central do poema! Ainda me sugeriu "descobrir o código do cadeado", para libertar todos os meus medos. Que lindeza de acréscimo... Adorei! Muito obrigada pela leitura.
38 comentários:
Sim... também queria me enfiar num guarda-volumes viu? rs
Lindo, Renata! É mto bom ler suas palavras!
Um beijo!
não se armazenam fantasias num guarda-volumes...
lindo dia flor
beijos
carregamos os nossos encostos.fugimos sempre, tudo há que ter sempre uma desculpa cabível. foi aquela mala...! não, nao posso, tenho essas malas...!
lindo texto. uma beleza de reflexão.
Não há guarda-volume pra esse tipo de mala...
=**
;D
renata,as vezes as malas estâo vazias e pesadas.Mas se procurarmos
bem acharemos um fundo falso,e ai
quanta preciosidade escondida hem
hummmmmmmmmmm?
bjos
malvina
Ebaaa! Mais um doce!
'Tô' ficando gorda, com muito gosto!
Bju.
Que linda poesia!
Sempre devemos acrregar coisas boas, se as malas estão vazias devemos enchê-las de amor!
Bjaum
P.S.: To escrevendo em outro blog, dá uma passadinha lá:
http://ernaninetto.blogspot.com
Olá Renata! Vim retribuir a visita e conhecer seus espaço - belíssimo e mto doce. Eu escrevo o poesia-torta muito como uma experiência de verso livre, nada muito apurado, como vc deve ter visto. Meu blog principal é o "Diários de Filosofia", mas atualizo ambos diariamente. Voltarei pra te ver mais vezes. Beijo carinhoso!!!
-
essas são daquelas malas que a gente entrega e manda levar embora!
ou, deixa no guarda-volumes. pra sempre!
um beijo!
há aos montes. o que falta é a coragem para deixar as malas e dar-lhes as costas...
;-)
Oi, Renata;
Obrigado pelo comentário sobre o meu poema, lá no Poema Dia. De fato, parece que o medo foi tema de praxe nesses últimos dias.
E é bem provável que já tenhamos nos esbarrado no calçadão, sim! Principalmente no ano passado, logo que cheguei à cidade, quando não parava de zanzar por aquelas galerias malucas!
Bjão pra ti!
bem construído :)
o segredo é só ter o que se pode carregar. tudo o mais é super-fluo(reta-rda-do).
beijo :)
As mãos parecem menos frias quando estão ocupadas. É! Gostei daqui. :)
Sabrina, Daufen, Mariana, Talita, Ernani e Nina, obrigada por retornarem, uma vez mais, ao meu espaço. Os comentários de vocês, a cada postagem, incentivam-me a produzir mais e melhor. Um beijão!
Márcia, Kenia, Renata, Tata, Diego e Larissa, sintam-se bem-vindos! Obrigada pelas visitas e pelos comentários. Um abraço.
PEQUENAS observações:
É, realmente, curioso como cada um lê o poema à sua maneira... Os comentários não coincidem, definitivamente, entre si. (risos)
Há quem queira se esconder em um guarda-volumes. Há quem diga que ele sequer existe.
Um entende as malas como desculpas esfarrapadas. Outra, como fantasias a serem guardadas conosco.
Há quem queira se livrar delas pra sempre. Há quem diga que lhe falta coragem pra isso.
Um sugere que as malas vazias sejam preenchidas de amor. Outra recomenda que elas só levem o estritamente necessário.
Uma (por enquanto, apenas uma) cita a quentura das mãos.
E ninguém comentou, ainda, de forma expressa, sobre medos, título do poema.
Delicioso lidar com palavras...
e com pessoas!
Quando me deparei com tuas escritas ,vi que não estava mais só..............
Oie!
Aqui também é um bom lugar pra eu me inspirar a postar mais fotos lindas!
Beijos!
oi,renata!
os medos ...são cargas pesadas...habitantes indesejáveis!
nos aprisionam ...nos possuem...
...pesam e atrapalham nosso caminhar.
como deixá-los!...como abandoná-los! ONDE FICA O GUARDA VOLUME?
BJO ,RENATA...
Lindinha,
cá estou para retribuir a visita e ler palavra da boa;)
*adorei sua mexida lá no nosso cantinho*)
grata,
bjos
Eu conheço esses vazios carregados como chumbo em malas que não nos levam nada.;)
Gosto deste teu poema faz tempo;)
Uma mala pode guardar tanta coisa que pesa e que não serve pra nada, mas mesmo assim continuamos a carregá-las. São os mistérios da vida. Gostei. Beijo.
Renata,
Obrigado pela visita ao "Café Comverso" e pela palavras oferecidas.
Aqui eu vim me lambuzar de mel... nossa quantas guloseimas!!!
Delicionamente linda a sua Lira.
Vamos dialogar.
Abç,
Lualves
Passei para agradecer sua visita ao Arguta e encontro um poema genial...
"As mãos parecem menos frias quando ocupadas" - adorei a analogia e a "sacada".
... e também o poder de síntese.
Bjs
Oi Renata!
Que casa bonita de nome ainda mais bonito!
E que poemas fantásticos!
As vezes carregamos malas cheias de nada, por puro medo de ter mãos vazias.
Obrigado pelo rastro deixado em minha casa.
Gostei muito daqui
bjs
Rossana
tento, quem sabe um dia, viajar sem mala alguma. nem guarda-volumes quero precisar. é um exercício difícil esse ne?! ;)
lindas palavras-sentimentos.
bjo
malas sonhadas ou de sonhos...
(www.minha-gaveta.blogspot.com)
Já pensou em escrever um livro? Eu compraria.
Mateus e Ana Cláudia, obrigada pela visita inaugural! Espero que retornem!
Beatriz e Adriana, grata por me prestigiarem sempre!
Lualves, Flávio e Rossana, que bom que vieram retribuir minha visita! Fiquei lisonjeada com os elogios...
Sim, Souto! Viver sem esses medos inúteis é um árduo e permanente exercício!
Malas "inventadas", Nuno. Apenas para dificultarem a nossa caminhada...
Um abraço a todos vocês!
Onde será foi parar meu comentário?
:(
Não sei, Andressa... Vasculhei minha caixa de e-mails e não o encontrei. Repita, por gentileza, a operação! (risos) Terei enorme prazer em publicar seu comentário! Um beijo.
E não é que, nessa busca, encontrei mesmo alguns comentários "perdidos"? Fato incompreensível!
Malvina, adorei o fundo falso! Imaginei você... gesticulando! (risos)
Tânia, quando encontrar o guarda-volumes, avise-me. Por favor! (risos)
Mara, colega de mexe-mexe poesia: bem-vinda ao doce de lira!
Chiquita, tenho muita vontade, sim, de publicar livros - no plural! (risos) Bom saber que já teria uma adquirente!
Perdão pelo ocorrido! Investigarei as causas.
Renata,
Belo poema [as fantasias de alças me (dis)traem pelas calçadas...] que diz, de modo enviesado [enquanto pergunta e não afirmação] da importância de se soltar a bagagem excedente pelo caminho, pra seguir mais leve e com menos "peso morto"...
Beijos, e muito obrigado pela presença!
:)
Marcelo.
Que seria de nós sem as malas, héin Renata? Preciso pelo menos das alças... rsrsrsr
beijo
Tudo bem, me fugiu a memória o comentário que fiz, mas valeu ter me manifestado, o pessoal que também perdeu seus comentários agradece :) Aposto!...rs
:)
:* Renata
É... quando me sinto vazio procuro algo para ocupar as maos, e assim evitar deixa-las soltas ao vento..
Beijos
Marcelo, Tião e Ruberto, obrigada pela visita! Um abraço!
Dre, realmente o seu primeiro comentário não chegou a mim! (risos) Um beijo e obrigada por retornar.
Carregar malas... Seria talvez p/ não sentir tão só?...
AMEI....!
Adorei este seu lugar...
Vim retribuir a visita com gratidão!
Sempre haverá algo em nossas mãos a nos distrair e a nos trair...
bjus.
Elaine Siderlí.
Oi Renata,
Um guarda-volumes talvez não resolvesse muito o problema.
Melhor sereia descobrir o código do cadeado de suas malas para que depois de abertas elas possam libertar os medos que nelas residem!
Lindo poema!
Abraços!
Ana e Elaine, obrigada pelos comentários tão carinhosos!
Fátima, que bom! Você foi ao ponto central do poema! Ainda me sugeriu "descobrir o código do cadeado", para libertar todos os meus medos. Que lindeza de acréscimo... Adorei! Muito obrigada pela leitura.
Uma beijoca pra cada.
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