areia nos olhos também desencadeia lágrimas ... é assim quando um segredo amargo é desvendado. Mas a areia do tempo não é só dor. Quando a distância se converte em saudade e o tempo nos permite uma reaproximação, a imagem torna-se doce, quase atemporal, perdemos o lapso da razão e de tudo mais que nos norteia.
Meu tempo é ampuleta...a areia dos dias me escorrem pelos dedos...rs. Saudades de me escrever, de te ler e sentir a poesia firme em minhas mãos, não permitirei que ela se vá com tempo... Até a nossa correspondência, gera poesia. Grata, pela presença...
Gostaria de saber, se permite,com os devidos créditos, que insira no meu blogue http://sinfoniaesol. wordpress.com algum dos seus poemas.Basta deixar um comentário. Bj. Irene
26 comentários:
Renata, também estava com saudades da tua poesia. Tenho tentado "tirar o atraso das leituras".:) Teu Milagre me comoveu... beijo grande.
Linda poesia...
Encantada Renata, tua poesia é tão simples e tão profunda, adorei!
Bjs
Mila
Tão sutil, tão leve, e com uma imagem tão perfeita!
areia nos olhos também desencadeia lágrimas ... é assim quando um segredo amargo é desvendado. Mas a areia do tempo não é só dor. Quando a distância se converte em saudade e o tempo nos permite uma reaproximação, a imagem torna-se doce, quase atemporal, perdemos o lapso da razão e de tudo mais que nos norteia.
eu realmente amo a tua poesia.
Só não pode ser movediça...
Belo jogo de palavras, imagens, um poema de encher a alma! beijo
Toda mulher quando é amada é como areia que escorre pelos dedos.
versos belos renata.
Excelente imagem poética. Quantas promessas, quantos mistérios poderão ficar por desvendar: se acautelem!!! :-)
Beijos, Renata
Bom ler vc também, Renata. Beijo.
Mesmo a imensidão das dunas vai escorrer no tempo inexorável.
O permanente, muitas vezes, pode ter a eternidade do momento.
Lindo poema!
Ricardo Mainieri
obrigado pela visita.
se quiser conheça minha poesia visual aqui: http://www.facebook.com/album.php?id=1385634942&aid=2096100
Meu tempo é ampuleta...a areia dos dias me escorrem pelos dedos...rs.
Saudades de me escrever, de te ler e sentir a poesia firme em minhas mãos, não permitirei que ela se vá com tempo...
Até a nossa correspondência, gera poesia.
Grata, pela presença...
Andréa de Azevedo.
ah, maravilhoso
...
enquanto se descobre o dia
a noite pousa, suavemente
...
Renata!
Sua fotografia em poesia. Plácida duna e fina areia.
Saudades dos teus belos poemas!
Beijos
Mirze
Tão simples e tão verdadeira, adorei! bjs
Delicioso, Rê!
Beijo.
mágica !
você é mágica !
lindooooooo
beijo Renata...
beijo...
Leve como um grão de areia, e igualmente penetrante. Abraço e obrigada por tudo, Renata.
excelente poema imagético.
bjs!
um encanto, querida amiga!
MUITA SAUDADE daqui, de vc...
desculpe-me a ausência.
um bjo grande e saudoso,
Tatá.
A imponência da duna,
A delicadeza da areia que escapole...
Sem falar do vento, a levar:
hoje aqui, amanhã acolá.
Lindo, Rê, só pra variar!
Beijo enorme!
Moni
Lindíssimos versos, Renata!
Poucas palavras para um poema imenso...
Abraço, querida!
Renata,
Seguindo suas pegadas, cheguei por aqui. E que poética se descortinou para mim. Obrigado por me desvendar mais esse pedaço de boas leituras.
Gostaria de saber, se permite,com
os devidos créditos, que insira
no meu blogue http://sinfoniaesol.
wordpress.com algum dos seus poemas.Basta deixar um comentário.
Bj.
Irene
uauu.. sensacional!
Que lindo, Renata!
Vim retribuir a visita e encantei-me com teu blog!
E vou esperar teu próximo post que fala do outro como destino das palavras! ;)
Um beijo.
Breve, mas intenso como só o é um grande amor
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