Acho que só a tristeza não explica o suicídio e com certeza requer uma coragem tremenda. Escrevi um texto simples de acordo com a minha observação sobre a reação das pessoas ao assunto. Mas este assunto é muito complicado para a minha profundidade poética rs...
Já li vários textos do seu blog agora. Vc escreve muito bem. Parabéns. Mais uma além do Bardo e da Adriana Godoy para me inspirar.
Rufina e Moni, muito obrigada pela leitura e pelos comentários!
Lara, todo texto se restringe a um ponto de vista. Não acho que lhe falte "profundidade poética", nem que mantenha um "humilde blog". Escrever é, também, exercício. Estamos "no mesmo barco", como disse no poema logo abaixo. : ) Obrigada pela leitura atenta que fez aqui no doce de lira. E volte sempre!
31 comentários:
lindo querida! simples e sonoro.
15 anos atrás...
é, o tempo não...
gostei do texto.
felicidades, renata!
Lindo!!!
Ha 15 anos atrás a realidade era essa mesma!! Agora hj...
Enfim, eu era feliz e não sabia!!
Bom demais!! Expressa o sentido do tempo relativo da infância... que saudade!!!
Bjão!!
Tão sábia há mais de 15 anos! :)
Tão poetisa há mais de 15 anos!
Bom, sou sua fã, né... Melhorar parar... rs
Bjão, Re!
E agora... 15 anos depois ( ou mais ) se voltasse a escrever isto... como ficaria ?
Iria a manhã se mover?
Passariam as horas?
Voaria o tempo ?
Ou só se transformaria a autora do poema?
Fica bem...
no entanto, o tempo é implacável, hm...
leia/assista "quando nietzsche chorou" ;)
beijo.
O tempo só passa quando estamos com quem gostamos e em momentos bons.
Num piscar de olhos vivemos tanta coisa sem percebermos.
Gostei do texto e deixei umas palvras no poema de Abril que você citou no comentário no meu blog.
Bjo e que Deus proteja a todos nós.
o tempo relativo
na sua mais profunda
relatividade passa,
vôa
nem
é
notado....
Obrigada pela visita, Ariane!
15 anos, Henrique. O tempo não... perdoa! (risos)
Verdade, Júlio César! Hoje, nem tenho tempo de me sentar no banco do praça...
Fã, Talita? Que honra! : )
Meus pensamentos, Entremares, talvez se mantivessem os mesmos... Quando se pousa o olhar, tudo pára.
Sim, Nina. "No entanto..."
Buscarei seu outro comentário, Liza! Obrigada.
Exatamente, Mateus!
Um beijo a todos vocês!
Esse tempo que não passava, deve ter sido de espera.
"Esperas" são irritantemente longas.
Adorei 15 anos depois.
bjs
Rossana
Que poema delicado - Gostei muito!
Só discordo em parte: o "meu" tempo ou voa ou estagna, nunca anda passo-à-passo... ou serei eu? risos beijus
uma visão tão poética, filosófica e tão bonita. adorei,bj.
o tempo, querida, está dentro... que ampulheta é essa que temos, que ora corre, ora escorre e ora morre?...
beijo
Ótima "sacada"!
Adorei...
e muito atual!!!!!
beijos
PS: já esta na minha lista de favoritos em meu blog
(se não se importa)
Verdade, Rossana! A espera engessa o tempo.
Você e seu ritmo, Ju! : )
Que bom que gostou, Adriana!
Ampulheta interna: visão interessante, Márcia! Daí se faz outro poema!
Obrigada, parenta! : )
Se me importo? Gosto e muito, Clarinha! Grata pela admiração.
Beijo, pessoal!
Querida, achei seu ponto de vista fantastico, vivemos sempre insatisfeitos.
Meu carinho BJS.
É quando se aprende a domar a eternidade...E de repente, um piscar de olhos, uma vida...
"Tempo rei, ó tempo rei..."
Lindo, Renata!
Beijos...
Acho que só a tristeza não explica o suicídio e com certeza requer uma coragem tremenda. Escrevi um texto simples de acordo com a minha observação sobre a reação das pessoas ao assunto. Mas este assunto é muito complicado para a minha profundidade poética rs...
Já li vários textos do seu blog agora. Vc escreve muito bem. Parabéns. Mais uma além do Bardo e da Adriana Godoy para me inspirar.
Obrigada por comentar no meu humilde blog.
Abs.
Rufina e Moni, muito obrigada pela leitura e pelos comentários!
Lara, todo texto se restringe a um ponto de vista. Não acho que lhe falte "profundidade poética", nem que mantenha um "humilde blog". Escrever é, também, exercício. Estamos "no mesmo barco", como disse no poema logo abaixo. : ) Obrigada pela leitura atenta que fez aqui no doce de lira. E volte sempre!
Beijos!
Renata, ponto de vista sempre atual. Gostei do seu blog e linkei. Beijo.
Um mimo Renata ! Fofura de poesia, fofura de imagem ilustrativa. Bj.
Obrigada, Sidnei! Espero que retorne! Um abraço.
Realmente, Úrsula, a imagem ilustrou muito bem o poema! Um beijo.
musical e conciso. por vezes temos essa sensação, sim.
beijo.
Renata,
veia poética desde a adolescência, então...
:)
Beijos,
Marcelo.
Renata
Até certo ponto das nossas vidas o tempo parece mesmo que se arrasta. Depois desanda, e não tem quem segure. :)) Que lindo.
Beijos
É realmente em algumas épocas o tempo parece se arrastar!
Beijos, Renata!
Musical - gostei, Mariab!
Desde a infância, Marcelo! : )
Verdade, Nydia! Depois dos 25, desanda! (risos)
Basta pararmos, Sabrina, das sete às nove...
Obrigada a todos e um beijão!
Renata!
Adorei a visita ao Day by Day!!
Adorei teu blog, Fofo e Doce!!!
Bela semana
beijos
Elaine
Não poderia entrar aqui a não ser por essa indicação.
Adorei seu banco.
RSS assinado.
Microbeijo.
Que bom que gostou daqui, Elaine! Perdão pelo agradecimento tão tardio...
Tiago Moralles, espero vê-lo "sentado" nesta confeitaria incontáveis vezes! (risos) Sinta-se muito bem-vindo!
Beijos.
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