Olá minha sensível e poética amiga Renata de Aragão, muito agradável ler seus poemas. A cabeça racional, o coração emocional, eu fico com o coração e o outro dentro dele e a gente vai levando e se amando.
nossa alma é um oceano profundo de possibilidades, podemos mergulhar sempre, mas sempre teremos algo novo para encontrar em cada mergulho, até o mergulho pode ser reinventado
Obrigada pela visita Rê(xará)!!! Aproveitei para ler um pouquinho no seu Blog e adorei. Lindo o que você escreve! Posso voltar outras vezes? Diz que posso diz...Bjos
Oi, Renata. Obrigado pela visita lá ao meu Empirismo Vernacular e pelos comentários. Estou começando a ler seu blog e já seguindo.
Deste aqui, faz pensar num fato irrefutável de que quanto mais tentamos conhecer alguém, quanto mais soubermos a respeito, mais teremos consciência de pontos de interrogação que pairam sobre o que conhecemos ou pensamos conhecer. Conhecer a si mesmo já é tarefa árdua, quanto mais conhecer a outra pessoa. Vaga idéia, mesmo.
Beijo, apareça mais, comente e siga. Bem vinda lá.
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
esta é uma das maiores verdades do mundo. O homem pode conhecer o universo inteiro, conhecer a origem do ser humano mais ele nunca vai saber quem ele é e o que faz...
34 comentários:
Também duvido, Re!
Afinal, pouco nos conhecemos a nós mesmos!
Muito nos desapontamos conosco mesmos!
De fato, a ideia é vaga, muito vaga...
Portanto,
"É a bondade do Outro
(e a nossa própria bondade)
que passa a nos surpreender...
Um bjo, querida!
Adorei nosso "diálogo".
Tatá.
Apontamento bem real esse, minha cara. Vc sempre com ótimas sacadas cotidiano-poéticas.
Beijo!
Duas amigas na estreia dos comentários!
Que alegria! : )
Tatá, meu poemeto realmente dialogou com a sua prosa! Adoro quando essa sintonia acontece!
Larinha, como o cotidiano e a idade nos ensinam...
Um beijo pra cada uma!
Renata,
Quando se está preparado para olhar de frente o rugido do espelho?!
Beijo.
Ninguém se diz totalmente a outra pessoa. Há sempre um lugar dentro de si de restrito acesso. Bjus.
http://submundosemmim.blogspot.com
...e o que passa
pelo coração então?
nem pensar!
bj
O essêncial é invisível aos olhos...só podemo sentir.
Bjs
Mila
É fato... percebido por ti...
Marcelo Novaes, encarar o espelho é bem mais fácil que compreender o Outro.
Sim, Daniel: todos guardamos mistérios.
Guru Martins, território inteiramente desconhecido!
Mila, e quando falham os sentidos?
Caro Bardo, é fato e fardo! (risos)
Abraços!
Olá minha sensível e poética amiga Renata de Aragão, muito agradável ler seus poemas. A cabeça racional, o coração emocional, eu fico com o coração e o outro dentro dele e a gente vai levando e se amando.
paz,harmonia e mais inspiração em seus dias,
forte abraço
C@urosa
Quanto significado em tão poucas palavras! Pura maestria Renata! Minha admiração!
Um dia se conhece, ainda que desaponte.
pode ser, pode ser...muito bom isso aqui. bj
Renata é verdade...cada um de nós, somos universos imensos...
Lindo final de semana...
Beijos...
Amei.
Beijos e bom fds.
Acho que é aquilo que chamam de irredutibilidade do sujeito... Da janela do cotidiano, uma grande sacada.
Abraço
Fato.
Oi Renata, há grande verdade embutida em seus versos... Bj e um ótimo fim de semana.
nossa alma é um oceano profundo de possibilidades, podemos mergulhar sempre, mas sempre teremos algo novo para encontrar em cada mergulho, até o mergulho pode ser reinventado
;)
beijos,
Geraldo.
Pois é.
A verdade quando bem dita é bela.
Quando um dedo aponta alguém, há três que nos aponta.
Renata esse des[apontamento] está perfeito.
Voz e mente em uníssono!
Beijos
Mirse
Ouso dizer que nem nos conhecemos tanto assim
afagos
C@urosa, quanto carinho! : )
Pablo Rocha, muito obrigada pela admiração! Sinta-se sempre bem-vindo ao doce de lira! Espero revê-lo por aqui!
Ribeiro Pedreira, acontece quando menos se espera...
Dri Godoy, Valeria C, Manuel Marques, Caio Rudá e Úrsula Avner, que bom ratificarem o poemeto!
Marcantônio, que ótimo comentário: "da janela do cotidiano, uma grande sacada." Adorei!
Geraldo de Barros, quantas descobertas a cada mergulho...
Querida Mirse, guardarei suas palavras com muita alegria! : )
Denise, não posso discordar de você...
Abraços a todos vocês!
Obrigada pela visita Rê(xará)!!! Aproveitei para ler um pouquinho no seu Blog e adorei. Lindo o que você escreve! Posso voltar outras vezes? Diz que posso diz...Bjos
Marcos Satoru, grata pela visita e pelo comentário!
Rê, fique à vontade para voltar quantas vezes quiser! : )
Beijos!
Renata,
às vezes é melhor não saber! :)
Beijos
AL
Oi, Renata.
Obrigado pela visita lá ao meu Empirismo Vernacular e pelos comentários. Estou começando a ler seu blog e já seguindo.
Deste aqui, faz pensar num fato irrefutável de que quanto mais tentamos conhecer alguém, quanto mais soubermos a respeito, mais teremos consciência de pontos de interrogação que pairam sobre o que conhecemos ou pensamos conhecer. Conhecer a si mesmo já é tarefa árdua, quanto mais conhecer a outra pessoa. Vaga idéia, mesmo.
Beijo, apareça mais, comente e siga. Bem vinda lá.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
como podemos conhecer o outro se, nem a nós mesmos conhecemos totalmente..rs
bjs.Sol
esta é uma das maiores verdades do mundo. O homem pode conhecer o universo inteiro, conhecer a origem do ser humano mais ele nunca vai saber quem ele é e o que faz...
É assim , Renata. Sabemos pouco de nós, menos do outro e quase nada de tudo. beijo, boa semana!
↓
é "desapontaDOR"...
bjs!
Ah, como concordo com isso... e você ainda diz em versos! Maravilha!
constatação dessas que levamos um tempo para chegar a ela.
e, quando a ela chegamos, nos perguntamos:
e daí?
Intensidade
Verdade
quase rima
com ilusão...
Precisamos crer, sempre!
BeijooO'
eu prefiro não saber mais... não conhecer dói menos.
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