Oi, Renata. Interessante seu poema-questionamento. Em psicanálise vemos que as brincadeiras infantis são uma forma de exercitar as futuras "funções sociais", dentro daquilo que assistimos. Esse seu questionamento passa por aí, mas o leque é bem amplo. Beijo grande, apareça lá pelo Empirismo.
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
oi Renata seu poema toca numa questão tão profunda mas de forma tão leve, gostei da maneira como vc uniu essas duas esfera, que na verdade não são duas, a leveza quando leveza mesmo, ela é profunda; assim como quando mergulhamos fundo nos sentimos leve em seguida. Lindo, mocinha.
infelizmente, as meninas são criadas com casinhas e bonecas, os meninos com carrinhos e a rua. na minha humilde cabeça materialista, se existem traços femininos ou masculinos, foi construído ao longos de nossas vidas, pelo social. a pergunta é: a quem interessa essa divisão? quantas vidas e inspirações e criações e existências já perdemos ao longo dos séculos, afim de lavar a roupa, a casa, os filhos.. desculpe pelo comentário mais sério "pruma" poesia que me pareceu leve. mas fui cativado..
Bem sempre que posso dou as caras por aqui, estava eu hoje a procurar na net um poema sobre os médicos e me deparo com o seu, senti-me muito feliz, parabéns pela obra que criaste!!!
Acredito que é inerente a mulher, afinal somos a tentativa de perfeição, procuramos deixar tudo perfeito, pronto, arrumado... é da gente kkkkk bjs, lindo demais, agora que comecei tô lendo todos!
30 comentários:
essa é a vossa natureza ,..,., para ser mulher do futuro tem de pasar por um teste. beijos
Creio que sim, Renata.
Desvendos e inventos em tuas tracejadas linhas rimadas.
Um abraço e te espero em meu blog!
porque há um toque feminino na vida.
ou será que toda menina sonha em encontrar... ? e por isso não para de buscar... ?
amo suas palavras... prá mim elas são musicais...
gosto de repití-las, de falá-las em voz alta seguidas vezes... ficam ainda mais bonitas !
beijo grande Renata
ou talvez venha da época da escravidão?
bjs..
Treinando pra vida...
Muito lindo, Renata!
Misteriosa alma feminina aqui tão docemente desvendada!
Parabéns, amiga!
Beijos
Mirze
Renata,
Huuuummmm.
Bom poema-pergunta.
:)
Um beijo.
Acho que é exatamente por isso... quem não brinca fica sem isso. Será?!
nasci com vocação pra brincar de casinha, mas pulo a parte da faxina
Será? Mas já é uma pista.
Singelo,sereno,simplicidade, traduzem o que dizes.
PArabéns!
ah o patriarcado...
o privado às mulheres e o público aos homens num mundo dividido em rosas e azuis de carrinhos e bonecas.
até onde escolhemos brincar do que brincamos?
lava, passa, cozinha, educa, cria os filhos, reproduz, reproduz, reproduz!
ah o patriarcado...
inevitável ventura feminina...
adorei!
beijo
(faço minhas as palavras da Olga Durães)
Seus poemas são "musicais".
Adoro a forma como escreve, mil beijos!
Nossa, como eu tava com saudade de visitar-te. A vida anda tão corrida que a gente acaba não podendo acompanhar o que gosta.
Vocẽ e seu cantinho estão cada vez melhores.
Bjs de quem adorava (e por que não?) brincar de casinha e de médico com as amigas da minha irmã!
Oi, Renata.
Interessante seu poema-questionamento. Em psicanálise vemos que as brincadeiras infantis são uma forma de exercitar as futuras "funções sociais", dentro daquilo que assistimos. Esse seu questionamento passa por aí, mas o leque é bem amplo.
Beijo grande, apareça lá pelo Empirismo.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
oi Renata seu poema toca numa questão tão profunda mas de forma tão leve, gostei da maneira como vc uniu essas duas esfera, que na verdade não são duas, a leveza quando leveza mesmo, ela é profunda; assim como quando mergulhamos fundo nos sentimos leve em seguida. Lindo, mocinha.
um beijo,
Geraldo.
É uma das principais características da mulher... Ese toque feminino que faz o mundo girar melhor.
Parabéns um poema curto, porém tão belo!!!
infelizmente, as meninas são criadas com casinhas e bonecas, os meninos com carrinhos e a rua. na minha humilde cabeça materialista, se existem traços femininos ou masculinos, foi construído ao longos de nossas vidas, pelo social. a pergunta é: a quem interessa essa divisão? quantas vidas e inspirações e criações e existências já perdemos ao longo dos séculos, afim de lavar a roupa, a casa, os filhos..
desculpe pelo comentário mais sério "pruma" poesia que me pareceu leve. mas fui cativado..
abraço!
Saudações,
Bem sempre que posso dou as caras por aqui, estava eu hoje a procurar na net um poema sobre os médicos e me deparo com o seu, senti-me muito feliz, parabéns pela obra que criaste!!!
Aqui é o imundo do blog CACOFAGIA.
Não sei... só sei que sou assim... rs.
SAUDADES, Re!
Andei meio sumida... Correria nossa de cada dia...
Um beijo ENORME,
Tatá.
Pode ser....muito interessante seu poema. Beijo.
Cada comentário,
um guardado...
Obrigada a todos!
Beleza natural do "ser" mulher, do "ser" cuidadora. Acho que é isso (e muito me orgulho)...
Beijos!
De onde vem, eu não sei!
Mas, viva a doce prerrogativa feminina de não ter que se explicar!
Obrigada pela visita! Volte sempre!
Beijo!
hahahahahahaha!
que merda, né? rsrsrsrsrs
rsrs É bem provável, né? Constatação dolorida, mas deliciosa. rsrs
Beijoca
Acredito que é inerente a mulher, afinal somos a tentativa de perfeição, procuramos deixar tudo perfeito, pronto, arrumado... é da gente kkkkk
bjs, lindo demais, agora que comecei tô lendo todos!
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