Guarda teu passado a quatro chaves. Destranca o cadeado apenas do que nos agrade. Mantém sob grades os atos que não dizem de ti. Responda-me se e só quando muito insistir. Assim o farei também. O amor se contorce de dor quando sabe além.
O problema é quando nosso passado está guardado dentro de nossos blogs. Quem escreve não pode guardar seus passados. Entretanto concordo contigo, o mínimo possível de conhecimento é o melhor a se fazer para poder inventar um novo amor livre.
É verdade, Marcelo. Quem escreve se denuncia. Mas os textos de antes devem ser lidos como mera literatura. Quando saem de nós, as palavras escritas passam a pertencer ao mundo...
Que bom dia bem humorado, Henrique! Adorei! : )
Fico feliz, Mateus, pelo fato de este poema o haver tocado assim...
Lindo este trecho de "Adeus", de Leonardo Moura. É exatamente isso: "ninguém conhece o que ama". Jamais conheceria ainda que assim o quisesse. E, a meu ver, o ideal é que nem se queira chegar a tanto... Que se destranquem algumas portas. Que outras se mantenham, por bem, devidamente fechadas.
Obrigada, Raul, por retornar a esta postagem para um acréscimo fantástico! Beijo!
Lindo, Re! Deixemos que o passado seja só neblina, que vai embora quando o sol surge a pino! Estamos em sintonia, hein? Super beijo e ótimo findi para ti!
Até gostaria de ter meu passado trancado a cadeado. Mas ele insiste em resistir. E se faz presente aos primeiros segundos e também aos derradeiros minutos do amanhecer.
Rufina, acredito realmente desnecessário conhecer tudo, principalmente os detalhes. Como disse, o pacto sugerido pelo poema é de que o passado fique guardado a quatro chaves. As outras três já satisfazem bem a curiosidade. : )
Obrigada pela visita, Adriana!
Saber na medida, Talita: eis a solução! (risos)
Seria tão mais fácil, né, Mariana? : )
Se a compreendi bem, Sônia, seu passado se faz sempre presente. Mal nenhum, se isso lhe trouxer mais alegrias que amarguras...
Obrigada pela visita e comentários no *Artesãdaspalavras*, http://artesadaspalavras.blogspot.com/ seus blogs são muito bons, voltarei sempre. izilgallu
A mim não lembrou só o amor, como tbm o que escondemos para nos mostrarmos sempre bem e eliz em determinados ambientes que nos exigem isso. Bonito e singelo seu poema. Beijos!
renata,remover o passado nâo é a minha praia muito menos alheio não é mesmo? prefiro o presente,e guardar o passado a sete chaves ok? lindo,lindo,lindo. beijão malvina
Oi! Fiquei muito feliz com o seu comentário no meu humilde blog. Eu ainda to descobrindo esse mundo dos blogs. Quanto o Carpinejar,ele é fenomenal,gosto muito dele. Espero te ver denovo lá pelo meu espaço. E eu estarei sempre por aqui!
42 comentários:
Um feliz fim de semana..
e uma rosa para ti...
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beijo
sim,
mas à conta gotas - talvez...
O problema é quando nosso passado está guardado dentro de nossos blogs. Quem escreve não pode guardar seus passados. Entretanto concordo contigo, o mínimo possível de conhecimento é o melhor a se fazer para poder inventar um novo amor livre.
Pacto a dois.
E o par não paga o pato
depois.
O texto tem graciosidade.
Inspira.
Bom dia, Renata.
o amor se contorce de dor
essa frase foi a melhor coisa que li em toda nossa existencia ,não presiso dizer se gostei adorei.
Obrigada pela rosa, Lira!
Gostei do adendo, Raul: contar gotas...
É verdade, Marcelo. Quem escreve se denuncia. Mas os textos de antes devem ser lidos como mera literatura. Quando saem de nós, as palavras escritas passam a pertencer ao mundo...
Que bom dia bem humorado, Henrique! Adorei! : )
Fico feliz, Mateus, pelo fato de este poema o haver tocado assim...
Um abraço a todos vocês!
P.S.:
.
[ ... ]
mas ninguém
conhece o que
ama
ama-se
surpreendentemente
como quem acolhe
um tiro
.
[ “Adeus”;
poema de Leonardo Marona
do livro
“Pequenas biografias não-autorizadas” ]
.
"Pacto" virou debate, Raul!
Que delícia...
Lindo este trecho de "Adeus",
de Leonardo Moura.
É exatamente isso:
"ninguém conhece o que ama".
Jamais conheceria
ainda que assim o quisesse.
E, a meu ver,
o ideal é que nem se queira
chegar a tanto...
Que se destranquem algumas portas.
Que outras se mantenham,
por bem,
devidamente fechadas.
Obrigada, Raul,
por retornar a esta postagem
para um acréscimo fantástico!
Beijo!
bonito. mas não fujo da dor. meus pactos são estranhos, acho.
o seu poema não :)
beijo.
Lindo Renata ! Amei este poema- melodiosos versos numa temática lírca profunda e harmoniosa.
é isso...
entre o demais e o de menos
o fio de uma navalha que tanto corta quanto acaricia....
É difícil, mas possível. Belo e intenso poema. Bj
Lindo, Re! Deixemos que o passado seja só neblina, que vai embora quando o sol surge a pino! Estamos em sintonia, hein?
Super beijo e ótimo findi para ti!
Errata: Leonardo Marona.
Estranho não, Nina! Apenas diferente. Há quem prefira vasculhar o passado alheio, cientificar-se de tudo, ainda que doa...
Obrigada, Úrsula, pelo comentário!
Definiu bem, Márcia: o fio de uma navalha...
Mais possível que difícil, Dri!
Sintonia total, Lu!
Beijos pra vocês!
Olá querida, dificil saber quando abrir, mas a curiosidade te fará abrir.
Meu carinho BJS.
Renata, esse pacto guardado a sete chaves é sagrado.Gostwei de tudo aqui.
Às vezes
"esqueço que amar
é quase uma dor...".
Saber ou não saber além, Re? Qual o melhor/"menos pior"?
Bjo, querida!
Paz.
Ah se pudessemos guardar numa caixa e esquece-lo!
;D
Até gostaria de ter meu passado trancado
a cadeado.
Mas ele insiste em resistir.
E se faz presente aos primeiros segundos
e também aos derradeiros
minutos
do amanhecer.
Rufina, acredito realmente desnecessário conhecer tudo, principalmente os detalhes. Como disse, o pacto sugerido pelo poema é de que o passado fique guardado a quatro chaves. As outras três já satisfazem bem a curiosidade. : )
Obrigada pela visita, Adriana!
Saber na medida, Talita: eis a solução! (risos)
Seria tão mais fácil, né, Mariana? : )
Se a compreendi bem, Sônia, seu passado se faz sempre presente. Mal nenhum, se isso lhe trouxer mais alegrias que amarguras...
Beijos e um bom sábado a todos vocês!
Olá!
Vim agradecer a visita lá em
casa. Gostei do que vi aqui.
Voltarei mais vezes.
Beijos,
Gil :)
Isto é mais que um poema, Renata. É uma lição. Que eu ainda não aprendi... :) Lindo.
Beijos.
Renata,
Saber mais do que se pede, é arriscado.
"Não levanteis demasiado a ponta do véu"..., não é apenas um conselho sacro.
;)
Beijos,
Marcelo.
O que posso dizer:
Doce de lira!
beijo.
Escrever é muito mais complicado, ainda mais quando é sobre si. Destrancar o cadeado? Tarefa difícl, mas que alivia muita dor.
Ah..espero que tenha aberto a persiana (meu último texto-Intimamente)
:D
Bjo
Volte, sim, Gilmara! Será sempre bem-vinda!
Um pacto-aprendizado, Nydia. A ser diariamente relembrado...
É, Marcelo! Não levantemos muito a ponta do véu...
Obrigada pela visita, Casa! Retorne para provar outros doces! : )
Naquele dia, Liza, realmente abri a persiana! E me fez tão bem... (risos)
Um beijo a todos!
gostei do beijo... obrigada pelo carinho...
Vou trancar o qué é só meu...
pq acho que deixai vazar coisas de mim...
gostei de por aprender aqui tbm...
um beijo
Obrigada pela visita e comentários no *Artesãdaspalavras*,
http://artesadaspalavras.blogspot.com/
seus blogs são muito bons, voltarei sempre.
izilgallu
A mim não lembrou só o amor, como tbm o que escondemos para nos mostrarmos sempre bem e eliz em determinados ambientes que nos exigem isso.
Bonito e singelo seu poema. Beijos!
seu texto é uma delicia de ler
leve e muito intenso ao mesmo tempo!!!
beijinhos
Sensatas providências, linda poesia, Renata. Gostei mto de conhecer seu blog :)
Agradeço a visita ao meu blog e os comentários. Seu blog é muito bonito, voltarei mais vezes.
um beijo,
Cynthia
Bem-vindas: Sara, Izil, Maria Paula e Cynthia! Espero que retornem ao doce de lira!
Lara, gostei da leitura inédita que fez do poema. Obrigada!
Clarinha, fico feliz por agradar! : )
Um beijo, meninas!
renata,remover o passado nâo é a minha praia muito menos alheio não é mesmo?
prefiro o presente,e guardar o passado a sete chaves ok?
lindo,lindo,lindo.
beijão
malvina
E por que uma Tesoura de Ouro haveria de remexer no passado alheio? (risos)
Beijão, Malvina! Obrigada pela presença constante!
Muito bonito. Muito verdade.
"O amor se contorce de dor quando sabe além"
Muito bacana o teu blog, Renata.
Oi!Renata!
Ganhei um SELINHO elembrei de você!
Indiquei seu Blog pois acho uma graça!
Senão gosta de postar selos, não te preocupas!
Mas se interresar é só irpegar lá no meu BLOG!!
Uma bela Quarta!!
Beijos
Elain
Oi!
Fiquei muito feliz com o seu comentário no meu humilde blog.
Eu ainda to descobrindo esse mundo dos blogs.
Quanto o Carpinejar,ele é fenomenal,gosto muito dele.
Espero te ver denovo lá pelo meu espaço.
E eu estarei sempre por aqui!
Maravilhoso esse aqui. Para selar compromissos, noivados, casamentos. Para pensar o passado, projetar o futuro. Para ser lido e admirado.
"O amor se contorce de dor quando sabe além"... todos os deuses abençoaram. Eu silencio um pouco, de tanto !!!
Dona Ervilha, obrigada pela visita e pelo comentário!
Elaine Crespo, muito grata pelo selo! Eu o guardarei com carinho! : )
Alessandra, a gente se encontrará, então, aqui no doce de lira, no seu espaço ou lá no Carpinejar! (risos)
Caio Rudá, sempre considero imensamente seus comentários... Obrigada pela admiração!
Márcia Carneiro, fiquei muito feliz com sua andança pela confeitaria! : )
Um beijo a todos!
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