Não disse? puro talento. Seus versos são ótimos. Métrica, ritmo e a escolha das palavras parece que feita letra por letra. :) Gosto mas não é de hoje. beijos, poeta!
Ah, é bem assim mesmo, oscilamos o tempo todo, entre tantas coisas... Pequeninas ou grandiosas, tudo nos cauda desequilíbrio nessa maluca balança da vida. Mas é aí mesmo que está a beleza. O que seria da vida se existisse um contrapeso? O que seria de nós e de nosso poder de escolha, se a balança fosse digital? às vezes as coisas mais difíceis são também mais divertidas! hihi'
Neste quesito(poesia), com toda sua sutileza, talento e sensibilidade és "peso pesado". Desequilibrado te leio e vibro(oscilando entre razão e emoção).
Renata, também penso que descreveste-nos. Afinal, o que é a vida senão isso e aquilo, os dois lados, o chão e as alturas? Não gosto de contrapesos, eles nos prende, nos mantêm estáticos
Oi Re! Obrigada pela sua visita, viu?! Adorei As coisas são tão incertas quando colocamos na balança, principalmente comparando o real do sonho... Beijocas
A vida as vezes parece um constante desequilíbrio...Gostei mt do poema, e do seu blog. Obrigada pela visita ao meu moça... Virei seguidora do seu. Acho que escrever poemas é um ofício dos mais pesados, e que expõe demais. Admiro quem o consegue fazer com tanta classe. Abraço
49 comentários:
Não disse?
puro talento.
Seus versos são ótimos.
Métrica, ritmo e a escolha das palavras parece que feita letra por letra.
:)
Gosto mas não é de hoje.
beijos, poeta!
mas é mesmo difícil manter esta balança equilibrada... sobretudo para os poetas - independente do contra peso. :) lindo renata. beijoos
↓
Balançando na corda do espetáculo/VIDA!
acabou meu estoque de elogios pra ti..rs
ler vc, é como abrir os olhos ao acordar..
bjs.Sol
Adoro a sonoridade dos teus poemas! =)
O mundo sempre tem dois lados.
é preciso um contrapeso para saber o que melhor a se fazer.
Beijos
Lucão, Solange e Maria Tereza, muito grata pela admiração explícita! : )
Nydia Bonetti, o equilíbrio nos seria possível?
Tonholiveira, estamos todos em um constante vai-e-vém!
Barbara C, o mundo é que teria dois lados?
Beijos doces de lira pra vocês!
e não é de oscilação
que a vida se faz?
inclusive no seu contraponto direto
: morte?
gostei de pensar contigo, Re.
um bjo,
Tatá.
Ah, é bem assim mesmo, oscilamos o tempo todo, entre tantas coisas...
Pequeninas ou grandiosas, tudo nos cauda desequilíbrio nessa maluca balança da vida.
Mas é aí mesmo que está a beleza.
O que seria da vida se existisse um contrapeso?
O que seria de nós e de nosso poder de escolha, se a balança fosse digital?
às vezes as coisas mais difíceis são também mais divertidas! hihi'
Adorei teu texto, ele me fez pensar! Obrigada!
Beijos*'
Tatá Prates, obrigada por refletir comigo! Irretocável o seu comentário...
Jéssyca Carvalho, também adorei o que você disse: "o que seria de nós e de nosso poder de escolha, se a balança fosse digital?"
Um beijo, meninas! : )
Realmente vivo nessa tentativa de equilibrio, tentando achar o meio-termo da vida. bjsssss
É impressionante a simplicidade com que voce escreve coisas lindas. simplesmente lindo!
Bjs!
"A poesia
é um contrapeso
à monotonia."
Renata
Neste quesito(poesia), com toda sua sutileza, talento e sensibilidade és "peso pesado".
Desequilibrado te leio e vibro(oscilando entre razão e emoção).
Beijo
Ricardo
Albuq, sempre insistiremos nas tentativas...
Eraldo Paulino, é exatamente isso que valorizo nas pessoas, vida e poesia: simplicidade. Muito obrigada por apreciar minha produção literária!
Ricardo, esteja certo de que guardarei suas palavras como um valioso presente!
Abraços apertados!
Muito bonito o que escreve e como o escreve.
Gosto de te ler!
Bjos
Retrato móvel de um início de amor... Muito bom! Beijos
como oscilamos tantas vezes seguidas, desprezos e despedidas. lindo poema.
Beijos!
Quanta verdade em tão poucas palavras.
A vida é assim mesmo, repleta de contrapesos
Maria Ivone, que bom que gosta daqui!
Fábio Rocha, que leitura tão peculiar do poema!
Luiza Maciel Nogueira, oscilamos a todo tempo...
Pablo Rocha, a vida nos põe "na balança"!
Beijos!
Mas quando a margem sentida
também se observa a leveza
das margens (opostas?)...
Carinhoso abraço.
Renata,
Dois pesos, todas as medidas: tua poesia mais que direita, mais que direta...
Juris poetandi...
Abraço jurispoético,
Pedro Ramúcio.
Renata, esse oscilar entre o supomos e o que sonhamos...
Isso é o que nos mantém na tona... Senão afogamos nas águas fundas da vida...
Beijos e carinhos meus!
Vc nos descreveu, Renata, poetas, observadores, nos encaixamos nisso. Que forma sutil e delicada de dizer, bem própria de vc, moça!
Beijos.
Precisamos dos dois, do real e do imaginário.
Muito bom. Gostei da sua escrita. =)
E obrigada pela visita. ^^
Beijo.
"titubeio
entre o que vejo
e o que imagino"
Entre o real e o imaginário...
Lindo, Renata! E não é isso que fazemos a maior parte do tempo?
Esse trecho encosta no meu último texto, sobre o nomear e o sentido.
Beijo!
Verdade, Renata.
Não é nada fácil equilibrar-se num mundo cinzento como o de hoje.
Carinho,
Jorge
Indo...
Vindo...
Indo...
Vindo...
Entre o que é, de fato, e entre o que é, de escolha.
Vei ver, é assim mesmo que deve ser. Contrapesos demais desarranjam a métrica da vida.
Beijo!
... que o contrapeso não venha!...
Sempre a jogar com as palavras livremente... e sentido?! Tantos...
Adoro!
Abraços carinhosos =)
Movimento, tantas vezes pendular. É isso e muito bem dito.
Renata, também penso que descreveste-nos. Afinal, o que é a vida senão isso e aquilo, os dois lados, o chão e as alturas?
Não gosto de contrapesos, eles nos prende, nos mantêm estáticos
lindo poema
beijos
Aplausos, sem titubeios! Beijo
...isso aí!!
tem que sonhar
pra acordar...
bj
Seria o equilíbrio
o caminho mais desejado?
Tão bom
quando pendemos pra um lado
crendo ser acertado...
Viver é isso: render-se ao risco!
Lindo, lindo, Rê...
Ótima semana pra ti, querida!
o bom é poder ser livre para conhecer os dois lados e escolher o que nos faz bem.
linda poesia.
:)
Nem tudo se equilibra.
Renata
Ma ra vi lho so!
Poema denso e cheio de sensibilidade!
E o que está contido por trás dele é ainda mais denso do que salta nas saliências protuberantes!
Belissimo!
Estejas bem!
Oi Re! Obrigada pela sua visita, viu?! Adorei
As coisas são tão incertas quando colocamos na balança, principalmente comparando o real do sonho...
Beijocas
Menina, a libriana sou eu!!!
Vou roubar para mim de tanto que gostei...
:)
bj
Rossana
maravilha de texto .
seus escritos tem qualidade...!
amei visita-la de novo !
um grande beijo!
Gosto de poemas assim. :)
E estou nessa balança tb... Beijo.
A vida as vezes parece um constante desequilíbrio...Gostei mt do poema, e do seu blog. Obrigada pela visita ao meu moça... Virei seguidora do seu. Acho que escrever poemas é um ofício dos mais pesados, e que expõe demais. Admiro quem o consegue fazer com tanta classe. Abraço
é muito bom oscilar entre um verso e outro nesse poema...
Lindo!
Te adicionei no meu novo blog:
www.look-like-art.blogspot.com.
Beijos
é muito bom oscilar entre um verso e outro nesse poema...
Lindo!
Te adicionei no meu novo blog:
www.look-like-art.blogspot.com.
Beijos
e quantas vezes esse contrapeso falta...
falta o contrapeso, mas a leveza o dispensa inúmeras vezes.
Lindo Renata. =*
todos nós oscilamos entre o devaneio e a realidade...ainda bem, senão serimos pobres realistas tristes com a vida tal como ela é.
Eu diria que não é tão difícil fazer prosa. Mas pra fazer poesia tem que ter talento e você tem! Parabéns!
oscilações do-eu...
gosto dos teus versos doce-de-lira.
Meu agradecimento a todos
que visitaram o doce de lira
e deixaram seu comentário
"Na balança"!
Beijos!
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