Renata, como todo bom poema: bela e competente [porque surpreendente] atualização de um "velho"[?] tema! A purpurina, aqui, como renovada metáfora da beleza/felicidade fez toda a diferença!!! Prazer de ler e re-significar! Saio desta breve leitura matinal renovado e mais atento para os pequenos brilhos de felicidade que porventura encontrar pelo caminho... Poesia [também] é alquimia! Grato e abraços!
Seguidores de outros lugares, seguimo-nos, seguimo-los, seguem-nos aleatoriamente; seguir-se-ão a circunstância e a curiosidade e o silêncio, cujo significado desconheceremos sempre, e a indiferença – essa prometida ideologia totalitária do futuro –, e nem sei se deva ocupar este lugar, usurpando-o à fina ironia do espaço em branco...
em meio a uma crise chatinha, esse poema de meu um ar para deixar aqui umas palavras:
fez da "poeira fina" uma castelo de emoção, morada para os coração que se alimentam de uma poesia tão doce e intensa, tinha que ser da mocinha do "doce de lira" =)
Renata, não sei como achou meu blog... mas eu estou adorado ter conhecido o seu! Gosto de poemas curtos, verticalizados, como você tão bem escreve. Prazer saborear sua poesia. Não percamos o contato. Continuemos trocando versos, prosas, conversas... Tenho outro blog, de um pouco de tudo: www.olharpanoramico.blogspot.com Há-braços!
E onde se inscreveria o desejo senão na lacuna da falta? É quando pende ao chão, que brilha a purpurina aos olhos daquele que a vê cair. Quando (re)tida à mão, não produz o mesmo brilho que quando dança no ar.
Ai, me encantaram suas palavras. Linda composição!
Renata, Obrigado pela visita e pelos comentários! Gostei também de seu blog e dos textos! Procurei algum email seu mas não vi nenhum contato. O meu é adeiltonator@hotmail.com Beijão! Adeilton Lima
Antes de mais nada, é importante frisar: cada palavra que dedico ao que escreves é sempre pouco perto do que deveria ser.
Talento, sob todas as formas em que se manifesta, é algo que merece reconhecimento. Tens mais é de ficar envaidecida mesmo! Posso lhe assegurar de que há bons motivos pra tanto. ;]
Obrigado pelas palavras sobre meu texto pra Flah... É meu jeito presentear amigos assim sempre que posso e uma alegria ainda maior quando outras pessoas podem compartilhar do sentimento.
Sabedoria doce, singela e compacta essa dos teus versos sobre a felicidade e as implicações da presença/ausência da mesma...
35 comentários:
Renata,
como todo bom poema: bela e competente [porque surpreendente] atualização de um "velho"[?] tema! A purpurina, aqui, como renovada metáfora da beleza/felicidade fez toda a diferença!!! Prazer de ler e re-significar! Saio desta breve leitura matinal renovado e mais atento para os pequenos brilhos de felicidade que porventura encontrar pelo caminho...
Poesia [também] é alquimia!
Grato e abraços!
Olá lindo lindo abraços
Oi! É para se pensar neste genuíno ditado mineiro, gostei!
bjs
ns
Na contra luz da (necess)idade.
Nada traio nem reverbero. Minha perda é luz entre as frestas da imaginação.
Bjs moça!
Realmente, às vezes, a gente sabe que esteve feliz quando a felicidade já se foi. Legal. beijo
sem eira, nem beira. poeira. pó. eira.
A quase não palpável purpurina é a felicidade em suas mãos, poetisa!
Belíssimo o não se aperceber.
Beijos
Mirze
Sempre aquela sensação de perder para sentir.
Beijos, linda.
...e lembro de outros tantos ditados que dizem disso que só enxergamos depois de se ter ido: bacana o poema!
Beijos
Renata,
Presente quando, da mão, se nos escoa?
Um beijo.
purpurina!
que saudade disso...
Seguidores de outros lugares, seguimo-nos, seguimo-los, seguem-nos aleatoriamente; seguir-se-ão a circunstância e a curiosidade e o silêncio, cujo significado desconheceremos sempre, e a indiferença – essa prometida ideologia totalitária do futuro –, e nem sei se deva ocupar este lugar, usurpando-o à fina ironia do espaço em branco...
Muito doce e triste versos,
de um sentir apurado,
sintonia fina que faz imaginar!
Sempre muito bom passar por aqui para ler-te!
Bjs meus.~
de tão fina, escorre-se entre os dedos..
bjs.Solsh
Terno e de rara beleza, parabéns ! Beijo.
Renata,
parecendo pouco, sempre fala muito...
lindo texto!
em meio a uma crise chatinha, esse poema de meu um ar para deixar aqui umas palavras:
fez da "poeira fina" uma castelo de emoção, morada para os coração que se alimentam de uma poesia tão doce e intensa, tinha que ser da mocinha do "doce de lira" =)
beijo
G
Re,
que maravilha!
assim como
o prazer da vida só é possível pela falta que constrói o anseio,
muitas vezes a felicidade é reconhecida apenas quando perdida.
Achei genial, amiga!
Um bjo,
Tatá.
poeira de purpurina...lindo lindo!
adorei aqui *.*
beiijo
Renata, não sei como achou meu blog... mas eu estou adorado ter conhecido o seu! Gosto de poemas curtos, verticalizados, como você tão bem escreve. Prazer saborear sua poesia. Não percamos o contato. Continuemos trocando versos, prosas, conversas...
Tenho outro blog, de um pouco de tudo: www.olharpanoramico.blogspot.com
Há-braços!
Simples e arrebatador!
adorei,
otimo finde beijos
E onde se inscreveria o desejo senão na lacuna da falta?
É quando pende ao chão, que brilha a purpurina aos olhos daquele que a vê cair. Quando (re)tida à mão, não produz o mesmo brilho que quando dança no ar.
Ai, me encantaram suas palavras. Linda composição!
Beijo
Renata,
Obrigado pela visita e pelos comentários! Gostei também de seu blog e dos textos! Procurei algum email seu mas não vi nenhum contato.
O meu é adeiltonator@hotmail.com
Beijão!
Adeilton Lima
Antes de mais nada, é importante frisar: cada palavra que dedico ao que escreves é sempre pouco perto do que deveria ser.
Talento, sob todas as formas em que se manifesta, é algo que merece reconhecimento. Tens mais é de ficar envaidecida mesmo! Posso lhe assegurar de que há bons motivos pra tanto. ;]
Obrigado pelas palavras sobre meu texto pra Flah... É meu jeito presentear amigos assim sempre que posso e uma alegria ainda maior quando outras pessoas podem compartilhar do sentimento.
Sabedoria doce, singela e compacta essa dos teus versos sobre a felicidade e as implicações da presença/ausência da mesma...
Beijo grande, çao.
E a velha história do "a gente era feliz e não sabia..."
Eu era feliz... e só agora percebo isso, depois q vejo meu chão repleto dela...
Lindíssimo, Renata!
Uma delicadeza só, como sói acontecer quando a poeta é assim, como você...
Grande abraço, querida!!!
que lindo.
bjão
adorei o espaço.
e de vez em quando lanço a tal poeira fina ao alto... para ver quem sabe ela pendendo por aí... dividindo minhas alegrias com quem eu puder !!!!
você é tão incrível... consegue compactar um sentimento gigante sem deixar nada faltar...
beijo carinhoso
Obrigada a todos
pela visita e comentário!
Beijos.
Dificilimo falar deste tema que tanto tem de concreto como de vago e vasto. Excelente a economia de palavras.
Parabéns, Renata.
Realmente purpurina combina muito com a felicidade!
Purpurina és tu! Tão fina, alfenim! =**
Poeira também é fácil de espalhar...
Só há valor no que se esvai. Mal do homem.
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