Marcelo Mayer, há alguns poemas que até me atrevo a cantar ao violão! : )
Tiago Medina, obrigada pelo elogio! O domínio da língua, no Brasil, infelizmente, ainda é um privilégio. O que eu não admito é ver erros tão grosseiros cometidos por quem teve (e tem) pleno acesso à cultura e educação - sobretudo, no meio em que trabalho.
Elaine Barnes, seu comentário veio em boa hora! Eu queria mesmo registrar o liame sutil que existe entre este poema e o anteriormente publicado. Um tema insistente! : )
Bardo, você e seu inveterado bom humor... (risos)
"Poema de artesã." Que bom ouvir isso exatamente de você, Marcelo Novaes - cujos comentários, não raro, já iniciam outros poemas! Obrigada, amigo, pela assídua presença no doce de lira!
Adriana Godoy, não é a língua que nos pede colo, mas o contrário...
Fátima Cristina, que comentário adorável! Obrigada!
Mai, gostei muito do que você disse: além de útero, a língua é fluxo... Acréscimo perfeito!
Graça, obrigada pelo "originalíssima"! : )
Andava sumida, Úrsula! Que bom revê-la na confeitaria!
Renata, algumas vezes fico pensando em como a língua portuguesa é desnecessariamente complicada. Penso nisso especialmente quando estou ajudando meu filhinho com seu dever de casa. Como é duro fazê-lo entender certas regras e o porquê de suas exceções, que eu próprio discordo. Mas uma coisa é certa, ela está aí e não podemos ignorá-la, tampouco tratá-la com nenhum respeito. Inclusive, zelar pela gramática é sinal de patriotismo também, muito mais do que torcer pra seleção canarinho na Copa do Mundo, se perguntares a minha opinião. Entretanto, apesar de toda a sua complexidade, não deixa de ser bela, especialmente nas mãos habilidosas de quem sabe realizar casamentos mágicos entre palavras. Você concorda? Belo poema! Um Beijo.
Concordo, Jester! E achei muito lindo o depoimento de que ajuda seu filho nos deveres de casa! É algo que nos cansa, mas que nos gratifica muito além... Eu me delicio com os estudos de Português do meu menino. O que mais o incomoda, aos 8 anos, é a leitura das palavras não condizente com a grafia. "Por que lemos 'muinto' e não 'muito'?" (risos) A cada pergunta deles, uma recordação inesquecível... : )
Lara, que bom que apreciou os trocadilhos!
Bia, permaneça! : )
Licença Poética, cheguei ao seu espaço, certamente, em um de meus passeios pela internet! Eu e você acompanhamos a produção literária do Fabrício Carpinejar. Seja bem-vinda ao doce de lira!
Pronto, Renata, então tu sabes do que eu estou falando. Tenho um garoto de 9 anos, com dificuldades semelhantes, e, às vezes, fico 'muinto' (Rsss) cansado e sem paciência. Às vezes, brigo com ele. Brigo porque me desepero pensando no futuro dele. Quero muito que ele aprenda as coisas e seja uma pessoa capaz de fazer a diferença. Sei lá, estou sendo muito exigente, ou injusto? Depois, fico com bastante remorso e, acredite, dói muito em mim. A sensação, porém, quando "tiramos" uma boa nota é maravilhosa! Penso que cada vitória "nossa" é importantíssima. Também tenho uma menina linda de 11 anos que é bem esperta. Bom, só um pouquinho malandrinha. mas vai muito bem, graças... Bom, eu só vim aqui agradecer o teu gentil agradecimento. Agradecer o agradecimento, é ótimo! E acabei falando demais. Desculpa! Fica bem.
"um poema desgostoso"... Será que você aborda o mérito do estudo, da dedicação em comparação com outras apostas – mirabolantes, meteóricas - que passam longe dos livros? Sutil, Renata! Bjo!
Lindo Re...lindo ver que com delicadeza tu consegue dizer: cuide com o que sua língua produz, cuide com o que diz, cuide das palavras" e tu faz isso como niguém em teus poemas: cuida de cada palavra... Parabéns! Um grande beijo!
obrigada...eu acompanho mesmo o Carpinejar...já fui em uma das apresentações, meu livro Canalha! Foi autografado,e ele me ajudou com palavras mesmo não sabendo. Mudando de assunto, lendo Contos de Vista da Elisa Lucinda...lembrei de você...uma das personagens chava Lira!
seus poemas, tem pólos opostos que se atraem, tem música em versos, tem letras em rimas, é canção , é soneto. São palavras d[óceis de se ler, de se sentir e da gosto ser seu leitor. bnrinca de escrever com uma lingua tão estupenda de adjetivos e parabolas. Um doce...de lira! Depois, se der me diga lá no MFC, sua opinião sobre segredos e lendas do Rock and Roll, ok? abraços, leandro
Jester, não somos exigentes em demasia, nem injustos. Ao contrário, apenas tentamos desempenhar, da melhor forma possível, a missão mais difícil e digna que há na vida: a de bem educarmos as nossas crianças. Paciência e perseverança! E muito obrigada pelo agradecimento do agradecimento! : )
Paulo Rogério, tão atento ao doce de lira que, além do poema, lê também os comentários. Obrigada por tamanho prestígio! Quando eu disse que se tratava de um poema desgostoso, eu falava de minha tristeza, ao presenciar o descaso com que a língua é tratada hoje, principalmente pelas novas gerações. Você é, contudo, imensamente perspicaz e percebeu algo que sinto, sim, por vezes... Grata, realmente, por uma leitura tão acurada da minha poesia!
Licença Poética, também gosto muito da Elisa Lucinda! Até já "dialoguei" com um poema dela e escrevi "Ao aguardo do amor", publicado em junho aqui no doce de lira! : )
Casa, que bom que vê doçura até quando reclamo! (risos)
Leandro, obrigada por mais uma visita e por cada um dos elogios! Visitarei seu espaço assim que puder!
Talita, gostei MUITO mesmo! : )
Érica Maria, acho que também sou "meio doente pelo bom e velho português"! (risos) Seja bem-vinda a esta confeitaria! Espero que retorne!
33 comentários:
Um aposto comparativo.
seus poemas são músicas
diria que uma bela entrada para uma ótima harmonia
Minha mãe, que é professora de português, que o diga! Ainda bem que tem gente que domina tão bem a nossa rica língua. Como tu! =)
Concordo com o Marcelo. Um poema "sobreposto" em uma música(vi no dicionário) rs... bjs
Ai, ai, Rê...
Uma aposta em postas... Português não é pop star.
Ao pó, pois!
Beijo! Bom dia!
Renata,
Poema de artesã.
A (in)comunicabilidade é problema sério. Duro (e sagrado) desafio.
E suas cordas
(vocais /cordiais)
estão expostas como
nunca.
Beijos,
Marcelo.
Um poema tão doce a rspeito da língua que clama por ser bem cuidada. Muito lindinho, renata. Beijo.
Renata,
Com aposto ou sm aposto eu "aposto" sempre e ganho quando venho aqui lhe visitar! Parabéns!
Beijos!
Arte. Aposta oposta do que já foi dito. É verdade é fluxo é língua é útero, é criação.
Parabéns e obrigada.
Abraços,
Sempre originalíssima.
Um beijo.
Muito bom Renata,
há uma melodia intrínceca aos seus versos e muita criatividade na construção poética. Bj.
Marcelo Mayer, há alguns poemas que até me atrevo a cantar ao violão! : )
Tiago Medina, obrigada pelo elogio! O domínio da língua, no Brasil, infelizmente, ainda é um privilégio. O que eu não admito é ver erros tão grosseiros cometidos por quem teve (e tem) pleno acesso à cultura e educação - sobretudo, no meio em que trabalho.
Elaine Barnes, seu comentário veio em boa hora! Eu queria mesmo registrar o liame sutil que existe entre este poema e o anteriormente publicado. Um tema insistente! : )
Bardo, você e seu inveterado bom humor... (risos)
"Poema de artesã." Que bom ouvir isso exatamente de você, Marcelo Novaes - cujos comentários, não raro, já iniciam outros poemas! Obrigada, amigo, pela assídua presença no doce de lira!
Adriana Godoy, não é a língua que nos pede colo, mas o contrário...
Fátima Cristina, que comentário adorável! Obrigada!
Mai, gostei muito do que você disse: além de útero, a língua é fluxo... Acréscimo perfeito!
Graça, obrigada pelo "originalíssima"! : )
Andava sumida, Úrsula! Que bom revê-la na confeitaria!
Um beijo a todos vocês!
Renata, algumas vezes fico pensando em como a língua portuguesa é desnecessariamente complicada. Penso nisso especialmente quando estou ajudando meu filhinho com seu dever de casa. Como é duro fazê-lo entender certas regras e o porquê de suas exceções, que eu próprio discordo.
Mas uma coisa é certa, ela está aí e não podemos ignorá-la, tampouco tratá-la com nenhum respeito. Inclusive, zelar pela gramática é sinal de patriotismo também, muito mais do que torcer pra seleção canarinho na Copa do Mundo, se perguntares a minha opinião.
Entretanto, apesar de toda a sua complexidade, não deixa de ser bela, especialmente nas mãos habilidosas de quem sabe realizar casamentos mágicos entre palavras. Você concorda?
Belo poema! Um Beijo.
Beleza de trocadilhos. Adorei. Beijos.
Por aqui...
um bjo! ^^
Palavras bem postadas, sentimentos nas entre-linhas...o te fez visitar meu mar de idéias descabidas?
Sá
Concordo, Jester! E achei muito lindo o depoimento de que ajuda seu filho nos deveres de casa! É algo que nos cansa, mas que nos gratifica muito além... Eu me delicio com os estudos de Português do meu menino. O que mais o incomoda, aos 8 anos, é a leitura das palavras não condizente com a grafia. "Por que lemos 'muinto' e não 'muito'?" (risos) A cada pergunta deles, uma recordação inesquecível... : )
Lara, que bom que apreciou os trocadilhos!
Bia, permaneça! : )
Licença Poética, cheguei ao seu espaço, certamente, em um de meus passeios pela internet! Eu e você acompanhamos a produção literária do Fabrício Carpinejar. Seja bem-vinda ao doce de lira!
Marcos, é um poema desgostoso...
Um abração!
Pronto, Renata, então tu sabes do que eu estou falando. Tenho um garoto de 9 anos, com dificuldades semelhantes, e, às vezes, fico 'muinto' (Rsss) cansado e sem paciência. Às vezes, brigo com ele. Brigo porque me desepero pensando no futuro dele. Quero muito que ele aprenda as coisas e seja uma pessoa capaz de fazer a diferença. Sei lá, estou sendo muito exigente, ou injusto? Depois, fico com bastante remorso e, acredite, dói muito em mim. A sensação, porém, quando "tiramos" uma boa nota é maravilhosa! Penso que cada vitória "nossa" é importantíssima.
Também tenho uma menina linda de 11 anos que é bem esperta. Bom, só um pouquinho malandrinha. mas vai muito bem, graças...
Bom, eu só vim aqui agradecer o teu gentil agradecimento. Agradecer o agradecimento, é ótimo! E acabei falando demais. Desculpa!
Fica bem.
"um poema desgostoso"... Será que você aborda o mérito do estudo, da dedicação em comparação com outras apostas – mirabolantes, meteóricas - que passam longe dos livros? Sutil, Renata! Bjo!
...Às vezes uma intensa alucinação
Em que viajas pelo meu eu
Às vezes o mundo fica em espera
Da união do mar com o céu
Onde param os teus anseios
Onde encontras a sublime calma
Nestes dias de dura tormenta
Onde aqueces a tua alma?
Voa comigo...
Mágico beijo
Lindo Re...lindo ver que com delicadeza tu consegue dizer: cuide com o que sua língua produz, cuide com o que diz, cuide das palavras" e tu faz isso como niguém em teus poemas: cuida de cada palavra...
Parabéns!
Um grande beijo!
obrigada...eu acompanho mesmo o Carpinejar...já fui em uma das apresentações, meu livro Canalha! Foi autografado,e ele me ajudou com palavras mesmo não sabendo.
Mudando de assunto, lendo Contos de Vista da Elisa Lucinda...lembrei de você...uma das personagens chava Lira!
Língua, colo de útero...
há algo muito doce nessa lira...
seus poemas, tem pólos opostos que se atraem, tem música em versos, tem letras em rimas, é canção , é soneto. São palavras d[óceis de se ler, de se sentir e da gosto ser seu leitor. bnrinca de escrever com uma lingua tão estupenda de adjetivos e parabolas. Um doce...de lira! Depois, se der me diga lá no MFC, sua opinião sobre segredos e lendas do Rock and Roll, ok? abraços, leandro
Muito bom, Re!
Urge que cuidemos de nossa língua.
Sábia reflexão.
* Fico feliz que tenha gostado da música lá no "História..."
Bjo grande, querida. :)
menina, adorei esse do aposto... sou meio doente pelo bom e velho português.
parabéns, obrigada pela visita!
=*
A língua é grande responsável por nossas decisões.
Jester, não somos exigentes em demasia, nem injustos. Ao contrário, apenas tentamos desempenhar, da melhor forma possível, a missão mais difícil e digna que há na vida: a de bem educarmos as nossas crianças. Paciência e perseverança! E muito obrigada pelo agradecimento do agradecimento! : )
Paulo Rogério, tão atento ao doce de lira que, além do poema, lê também os comentários. Obrigada por tamanho prestígio! Quando eu disse que se tratava de um poema desgostoso, eu falava de minha tristeza, ao presenciar o descaso com que a língua é tratada hoje, principalmente pelas novas gerações. Você é, contudo, imensamente perspicaz e percebeu algo que sinto, sim, por vezes...
Grata, realmente, por uma leitura tão acurada da minha poesia!
Licença Poética, também gosto muito da Elisa Lucinda! Até já "dialoguei" com um poema dela e escrevi "Ao aguardo do amor", publicado em junho aqui no doce de lira! : )
Casa, que bom que vê doçura até quando reclamo! (risos)
Leandro, obrigada por mais uma visita e por cada um dos elogios! Visitarei seu espaço assim que puder!
Talita, gostei MUITO mesmo! : )
Érica Maria, acho que também sou "meio doente pelo bom e velho português"! (risos) Seja bem-vinda a esta confeitaria! Espero que retorne!
Tiago Moralles, desde o nascedouro! : )
Um beijo a todos vocês.
Me senti gramaticalmente confortável.
Bjus.
Delicioso poema! Uma alfinetada precisa nos detratores da língua.
Emerson e Wilson, sejam bem-vindos ao doce de lira! Espero que retornem! Beijos.
Adorei!!
Poema que trata exclusivamente da Língua e critica o ensino com lucidez e perspicaz. Boa reflexão!
Bjos!!!
Volte lá no desengavetados, aguardo sua visita!
Andréa,
certamente, retornarei
aos "desengavetados"!
Obrigada pela visita
e pelo comentário!
Volte sempre! : )
Beijo e bom feriado!
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