In memoriam
Lágrimasa cada partida.E choramosnão pela morte,mas pela brevidadeda vida.Os que vãodeixam rastrosque não passarãoàqueles a que deixareios meus.A saudadedura poucoalém do adeus...Levarei comigo,é bem possível,eu sei,os últimos vestígiosdaqueles por quem chorei.Crônica de 2006 que virou poema.
35 comentários:
Àqueles que levarei comigo.
e deixo minhas cinzas com saudade
belo! belo! belo!
Beliissiiimoo!
Beijos
Verdade Renata
O choro não é pela morte
Mas por ter sido tão breve a vida...
Bjs
Mah
Morte, corpo animal estranho em nós.
Lindo!
Lindo!
Maravilhoso!
Beijo.
sempre levamos, querida... os que já foram aqui estão, dentro nós, sempre...
beijo
Àqueles que te têm em si, porque te carregam.
Beijos,
Marcelo.
Guardo tbm vestígios de duas pessoas especiais. Quem não guarda?
Bonita homenagem. Beijos.
(...)Os que vão deixam rastros que não passarão .
Os meus(que foram) deixaram muuuitos rastros... Lindo, Renata! Lindo!
Um beijo
E.T. Obrigada por sua visita e pelo convite. Fiquei por aqui. Aguardarei você por lá.
Renata agradeço pela amável e tão agradável visita no meu blog.
Esta poesia toca no coração.
Teu blog é maravilhoso e tu uma grande poetisa.
Passo a ter seguir para sempre apreciar o teu talento.
Tenhas uma semana iluminada por Deus.
Um grande abraço.
Ficou belíssimo o poema. A única certeza da vida é a morte do corpo.Algumas pessoas que amei e se foram, ficaram guardadas com alegres lembranças que tenho delas. A vida é bela e breve tb,então, vamos construir bons momentos! bjs
Oi Renata, linda cosntrução poética, expressiva mensagem. Bj.
Hoje nem tive vontade de postar sobre Finados.
Há mortes maiores que as físicas.Bj
e a gente segue vivendo...bonito poema. bj
Que beleza!!! Tuas palavras são tão precisas e tão necessárias.
É por caua dessa brevidade absurda que a gente tem que viver até a tampa... tudo... e com entrega, né ?
Lindo, como sempre.
beijão
Lindo poema
profundas palavras
Beijos
Aqueles que amamos continuam vivos em nós.
É a herança da saudade.
Adoro como tu escreve, Re!
A brevidade da vida é que nos dói mesmo... A onipotência de querermos ser eternos cansa. Beijão!
Que coisa mais linda...
Arrepiou quando vc disse :"não pela morte, mas pela breviedade da vida"
Muitos aplausos pra vc!
Queridos,
obrigada pela visita
e por cada comentário!
Encontrei, por acaso,
aqui na internet,
referência a um livro
que diz exatamente
o que busquei narrar
em "In memoriam":
"a gente vive
até o dia em que morre
a última pessoa que se lembra de nós. "
A alusão à obra
"Rimas da Vida e da Morte"
encontra-se disponível
no seguinte endereço:
http://blogdamarianamoura.blogspot.com/2009/11/o-ultimo-lembrar-de-nos.html
Que a reflexão prossiga...
Um beijo carinhoso a todos!
O que mais gosto em teus poemas é a delicadeza que se acha neles; Você fala da morte com suavidade e doçura, gostei imensamente!
Parabéns,
Beijos
Ariadna Garibaldi
Que beleza de poema , Renata. A saudade se funde às fotos na estante. Beijos, querida.
maior que a dor da morte é a dor de ser esquecido. Mário Liz ??? quem é este ??? Renata de Aragão ... o que ela faz ??? ela ainda existe ????
às vezes eu pego nesses questionamentos ... mas, de certo modo, vejo que eles não possuem relevância, porque se ao menos permanecermos vivos noração de quem nos ama, já será o bastante ...
eternidade é coisa pra vampiro ...
- Renata, eu gosto da sua delicadeza para lidar com as "bigornas" das inquietações humanas.
É realmente um doce de lira. Um doce que delira às margens de sua poesia.
abaixo, envio um poema que escrevi sobre a morte, no mês julho deste ano.
"Vestido Preto
(Mário Liz)
Vai passear, menina.
Vai pra longe de mim.
Você dança de preto.
Eu sou mais frevo em Olinda.
Vai passear ainda que não queira.
Há tanto pra limpar.
Tanta poeira.
Tanto a dizer, a viver.
A sentir.
Vai pra longe que eu quero rir.
Eu quero amar porque amo
E esse amor não acaba.
Me esquece num canto
E eu te conto como é bom acordar.
A cor dá vida ao pincel.
Um acordo do bem:
Esquece de mim uns 100 anos.
Que eu me jogo do céu
Pra nem ..."
Ariadna, muito obrigada por sua admiração!
Francisco Nery, seja bem-vindo ao doce de lira! Declarou-se "encantado" por minhas poesias... Que bom! Espero reencontrá-lo por aqui! : )
Sidnei, acredita que não tenho fotos expostas daqueles que já partiram? Minha saudade não suportaria...
Mário Liz, a princípio, seremos todos esquecidos... Quando se for a última pessoa que se recorde de nós, nosso fim restará concluído. Muito obrigada por apreciar meu estilo literário! A recíproca é verdadeira: a menina de "Vestido Preto" é adorável e, de tão sonora, pareceu-me letra de música! : )
Um abraço muito especial a vocês!
Muito bonito Renata. Na minha postagem de finados dediquei algo ao meu avô querido que já se foi.
Sempre lembraremos deles.
Beijos
Os rastros, os vestígios... Sim eles ficam Renata, ainda que imperceptíveis. Na alma, no dna, não sei onde, mas a memória ancestral não se apaga. Eu creio mesmo nisso.
beijos.
Daniel, li a bela homenagem que fez ao seu avô. Amém!
Nydia, obrigada por me apresentar "In memoriam" sob um novo ângulo!
Um abraço a ambos!
Muito bom!
Obrigada, Tenório!
a dor se vai
(é preciso
para que sigamos em frente)
as lembranças que cultivamos
ficam
Renata,
Refletir sobre a morte é um dever de todos. Você o fez aqui com maestria. Parabéns!
Beijos
J.F. de Souza, você disse bem: é preciso que sigamos em frente...
Fátima Cristina, obrigada por tamanho elogio! : )
Beijo a ambos.
Postar um comentário