ele não permite que ELA beije seus pés. Os dela são beijados, claro... (risos)
Marcelo entendeu o recado. E ainda lhe disse um gentleman. Adorei! : )
Bardo gosta tanto de beijos que escorregou no detalhe! (risos) Valeu a confidência, amigo!
Lara também se empolgou e disse que a moça quer beijo no pé - com direito a risadinha marota, inclusive! Obrigada pela participação sempre tão delicada, querida!
renata, vc soube dizer, muito bem, o que a gente bem gosta: estar-se preso por vontade, como já dizia o velho e bom camões. mas pra mim, não é o camões que escolho aqui (!) antes, o "repto", do poetinha vinicius de moraes. uma das primeiras poesias que li. a que me encheu de vontade de fazer a poesia. procure, sim ;)
Em cheio, Nina: "estar-se preso por vontade". Deliciosa servidão voluntária! : )
Obrigada, Nydia, pelo comentário sempre atencioso! Não sai de minha cabeça a sua fala de que, se tivesse que citar uma poeta hoje, indicaria meu nome! Foi estímulo na veia! (risos)
Bia, que bom que aceitou o convite e veio conhecer a confeitaria! Sinta-se sempre à vontade! : )
Sim, Rafaela... O conteúdo do poema despretensioso é, na realidade, bem complicado. Obrigada pela ponderação.
Rufina, você registrou uma verdade: cada um ama à sua maneira! : )
Talita, imaginei que retribuiria a homenagem, mas não tão rapidamente! (risos) O poemeto ficou uma graça e já o comentei lá no "História". Muito bacana a nossa amizade à distância e nosso diálogo poético! Muito obrigada pelo carinho!
Que todos amemos, Lai! Na medida exata e justa dessa servidão...
Rê, reproduzo aqui o que acabo de escrever lá: "...que bom que gostou! :) É uma singela retribuição... Menina, fico boquiaberta de ver como você me entende! rs. Você capta todas as entrelinhas! Seus comentários são todos certeiros! Sei que não há certo e errado em poesia, mas tu vais no cerne da minha motivação e do significado primeiro! rs. Obrigada, sempre e sempre! Um bjo grande!"
Nunca deslizo, Rê. O uso do pronome "lhe" é ambíguo. E eu só uso a minha "famosa lista" com as mulheres; eliminando a ambiguidade do pronome, pois, a meu favor.
Detalhe, a ambiguidade é um recurso estilístico para bons poetas. Você, Doce Delirante, a usou como os bons.
Verdade, Neusa: fiz um curta! E aprovado por você! : )
Ada, obrigada por sua visita sempre tão gentil!
Que beleza, Marjorie! A Nina já havia citado Camões e Vinícius; você, agora, citou Neruda! Melhor impossível! : )
Mateus: mais um confidente... (risos)
Talita, como registrei lá no seu blog, é o indício de que, verdadeiramente, falamos a mesma língua! Obrigada mil vezes também! : )
Lu, sempre tão bem-vinda! Neste diálogo poético, tornou-se quase uma interlocutora! (risos)
Bardo, Bardo... Você é, mesmo, impagável! (risos) Deixemos pra lá essa ambiguidade, que adorei o Doce Delirante! : )
Cris Caetano, obrigada pela primeira visita! Espero que retorne!
Poxa, Leandro... Se é assim, que bom! Programe-se para vir com assiduidade! Costumo postar um "doce" novo, no máximo, de 4 em 4 dias. E será sempre um prazer recebê-lo! : )
Larinha, segundo o Bardo, há controvérsias... (risos)
Letícia, obrigada por retribuir a visita e, ainda, cadastrar-se seguidora! Nem tem ideia do quanto isso me faz feliz...
Úrsula, que bom que amou... : )
Glória, obrigada pela delicadeza de suas palavras!
Acho que tinha escrito um comentário sobre esse poema...enfim, um jogo de conceitos bem interessante, ainda que não concorde que amor é submissão, mesmo no sentido ambíguo. Beijo.
Realmente... Muitas vezes fazemos "cara torta", restrições para certos detalhes, tão insignificantes se comparados a plena entrega que é o amar. É como se parte de nós se iludisse com a pseudo segurança proporcionada pelos limites que impomos. Ah, como o amor respeitasse limites...
Graça e Ariane, obrigada pelas visitas tão carinhosas!
Se não me engano, Adriana, você foi a primeira a questionar se o amor seria, de fato, uma submissão! Eu estava à espera de alguém que se insurgisse contra essa colocação - que, reconheço, é bastante discutível... Obrigada por suas ponderações sempre pertinentes!
Ei, Mônica! Seja bem-vinda! Não apenas ao doce de lira, mas também - na torcida - ao serviço público! : )
Sabrina, saudade da sua participação! Será que vale a pena privar-se tanto?...
Bebel, se você é do ATA-ME, jogamos no mesmo time! : )
Ju, você pronunciou uma palavra mágica: entrega! Sem ela, como pode haver amor verdadeiro?
Muito feliz por cada comentário, deixo a cada uma um abração!
Pois é , é porque o beijo na mão é mais higiênico, o pé sustenta o corpo, mas entre quatro paredes eu beijo muito o pé dela...rs é excelente! e vc tb o faz? rê. o lance ´e oseguinte; responda aqui aops seus leitores, mas vá lá no MFC e me diga nos coments: qual o som do seu coração? instigue e comente...beijos, leandro
Mahria, obrigada por comentar não só o meu poema, como também a "resposta" da Talita Prates! O diálogo poético ficou, realmente, muito interessante. Retorne sempre! Um beijo! : )
Leandro, visitarei agora o MFC para retribuir sua visita tão agradável e divertida! Abração!
Como eu disse logo acima, Rod: uma deliciosa servidão voluntária! Um beijo e obrigada pelo comentário!
Olá, Renata, gostei muito de seu blog. Esse poema... Sabes, eu não tinha pensado nisso, 'como se o amor por si só já não fosse servidão'... Gostei muito de sua visita. Estou seguindo seu blog. beijos tais luso
50 comentários:
ai ai ai
que carinha mais insosso
eu adoro beijar... pés
pés também... mas a lista é enorme.
beijo!
Renata,
Ele é um gentleman. Ponto.
Beijos,
Marcelo.
Mas eu sei que ela quer que ele beije, hehe...
Beijos para vc, poetisa!
Atenção, leitores:
ele não permite que ELA
beije seus pés.
Os dela são beijados,
claro... (risos)
Marcelo entendeu o recado. E ainda lhe disse um gentleman. Adorei! : )
Bardo gosta tanto de beijos que escorregou no detalhe! (risos) Valeu a confidência, amigo!
Lara também se empolgou e disse que a moça quer beijo no pé - com direito a risadinha marota, inclusive! Obrigada pela participação sempre tão delicada, querida!
Beijos aos três!
ai de mim que sou romantica...kiss me baby...kiss me! rs
ficou lindo o poema Rê!
bjão
renata, vc soube dizer, muito bem, o que a gente bem gosta: estar-se preso por vontade, como já dizia o velho e bom camões. mas pra mim, não é o camões que escolho aqui (!) antes, o "repto", do poetinha vinicius de moraes. uma das primeiras poesias que li. a que me encheu de vontade de fazer a poesia. procure, sim ;)
beijão, flor :)
que amor... :)) adoro as imagens que você ilustra os poemas, renata. embora eles nem precisem, pois dizem tudo. beijo.
Menina doce....doce menina...
Mas que blog mais lindo este o seu!
Que bom que me convidou!
Meus parabéns!
E passo a lhe seguir!!
Um beijo e estarei sempre por aqui!!
Biazinha
é, eu acho essa questão de amor/submissão bem complicada... sabe?! rs
mas foi bacana tocar no assunto, sobretudo em versos! =)
besos
Olá querida
O amor não tem regras.
Todos tem uma maneira propria de amar.
Meu carinho BJS.
Ainda atarantada
com a boca,
minha preocupação
não chega
nem
aos pés.
Muito legal, Re!
Bjo carinhoso. :)
Rê,
hoje é minha vez de surpresa! rs
Aproveitei o comentário daqui, olha lá na "História"...
Bjo!
Renata, que todos nós desfrutemos dessa servidão, que nos enche de tamanha inspiração né? Adorei!!! Bj
Cris romântica, obrigada pela visita!
Em cheio, Nina: "estar-se preso por vontade". Deliciosa servidão voluntária! : )
Obrigada, Nydia, pelo comentário sempre atencioso! Não sai de minha cabeça a sua fala de que, se tivesse que citar uma poeta hoje, indicaria meu nome! Foi estímulo na veia! (risos)
Bia, que bom que aceitou o convite e veio conhecer a confeitaria! Sinta-se sempre à vontade! : )
Sim, Rafaela... O conteúdo do poema despretensioso é, na realidade, bem complicado. Obrigada pela ponderação.
Rufina, você registrou uma verdade: cada um ama à sua maneira! : )
Talita, imaginei que retribuiria a homenagem, mas não tão rapidamente! (risos) O poemeto ficou uma graça e já o comentei lá no "História". Muito bacana a nossa amizade à distância e nosso diálogo poético! Muito obrigada pelo carinho!
Que todos amemos, Lai! Na medida exata e justa dessa servidão...
Um beijo a todos vocês!
Fantástico!
Um poemacurta perfeito"
Adorei.
Neusa
Ele, sem dúvida, ama!
Poemeto leve e gostoso, mas que diz tanto...
Beijos mil
Ada
Mas se amo os teus pés
é só porque andaram
sobre a terra e sobre
o vento e sobre a água,
até me encontrarem.
(Neruda)
adoro pés .
Rê, reproduzo aqui o que acabo de escrever lá:
"...que bom que gostou! :)
É uma singela retribuição...
Menina, fico boquiaberta de ver como você me entende! rs. Você capta todas as entrelinhas! Seus comentários são todos certeiros! Sei que não há certo e errado em poesia, mas tu vais no cerne da minha motivação e do significado primeiro! rs.
Obrigada, sempre e sempre! Um bjo grande!"
Porque quando amo é assim,
Fico atada em mãos e pés
E só o coração, na boca,
caminha por mim.
Esses diálogos estão dando o que falar! :)
Beijo, querida!!
Nunca deslizo, Rê. O uso do pronome "lhe" é ambíguo. E eu só uso a minha "famosa lista" com as mulheres; eliminando a ambiguidade do pronome, pois, a meu favor.
Detalhe, a ambiguidade é um recurso estilístico para bons poetas. Você, Doce Delirante, a usou como os bons.
Beijinho!
- Henrique Pimenta
Oh, e chego depois e tenho que concordar com o Marcelo porque também entendi assim, mas há tantas outras formas de se submeter ao outro... ;)
Beijos e obrigada pela visita ao Arremesso.
perfeito!
sempre me arrependo de não visitar este blog com mais frequência...
=]
beiJardins
É mesmo, me equivoquei. Abraço.
Olá Renata,
Custei, mas cheguei rsss
Vim retribuir sua visitinha ao mistureba e adorei seu blog, muito lindo mesmo.
Beijos no seu coração e sucesso sempre
Oi Renata, singelo e lindo ao mesmo tempo. Amei ! Bj.
Olá,Renata.
Passeando pelos blogs amigos,
encontrei o seu.
Gostei do seu cantinho.
Temas fortes, precisos,sutis,
e altamente reflexivos.
Parabéns.
Beijinho
Glória Salles
Tomei a liberdade de linkar teu blog, para acompanha-lo
mais de perto.
Caso queira, junte-se aos meus, ficarei honrada.
Verdade, Neusa: fiz um curta! E aprovado por você! : )
Ada, obrigada por sua visita sempre tão gentil!
Que beleza, Marjorie! A Nina já havia citado Camões e Vinícius; você, agora, citou Neruda! Melhor impossível! : )
Mateus: mais um confidente... (risos)
Talita, como registrei lá no seu blog, é o indício de que, verdadeiramente, falamos a mesma língua! Obrigada mil vezes também! : )
Lu, sempre tão bem-vinda! Neste diálogo poético, tornou-se quase uma interlocutora! (risos)
Bardo, Bardo... Você é, mesmo, impagável! (risos) Deixemos pra lá essa ambiguidade, que adorei o Doce Delirante! : )
Cris Caetano, obrigada pela primeira visita! Espero que retorne!
Poxa, Leandro... Se é assim, que bom! Programe-se para vir com assiduidade! Costumo postar um "doce" novo, no máximo, de 4 em 4 dias. E será sempre um prazer recebê-lo! : )
Larinha, segundo o Bardo, há controvérsias... (risos)
Letícia, obrigada por retribuir a visita e, ainda, cadastrar-se seguidora! Nem tem ideia do quanto isso me faz feliz...
Úrsula, que bom que amou... : )
Glória, obrigada pela delicadeza de suas palavras!
Beijo pra cada um de vocês!
ui ui ui. você é tão romantica
adorei. bjão
tesoura
Um jeito muito próprio de dizer as coisas num poema cheio de subtilezas.
Um beijo, Renata
Puxa vida! Gostei demais dessa poesia! Abraço!
Acho que tinha escrito um comentário sobre esse poema...enfim, um jogo de conceitos bem interessante, ainda que não concorde que amor é submissão, mesmo no sentido ambíguo. Beijo.
Oi, Renata! Passei por aqui depois que visitei o blog de Talita e gostei muito do seu espaço. Adoro poesias.
Somos colegas de profissão, sabia? Tb ando tentando um lugarzinho no serviço público...rs
Grata pela visita, volte sempre mesmo!
Bjs
Acho que sou meio assim, Renata! Eu me privo de tanta coisa por medo de esteriótipos. :)
Beijos!
Sabrina
Lindíssimo poema...
Eu sou da opinião de que o amor é um eterno ATA-ME! :)
Beijos
Realmente... Muitas vezes fazemos "cara torta", restrições para certos detalhes, tão insignificantes se comparados a plena entrega que é o amar. É como se parte de nós se iludisse com a pseudo segurança proporcionada pelos limites que impomos. Ah, como o amor respeitasse limites...
Aos extremos, Tesoura! : )
Graça e Ariane, obrigada pelas visitas tão carinhosas!
Se não me engano, Adriana, você foi a primeira a questionar se o amor seria, de fato, uma submissão! Eu estava à espera de alguém que se insurgisse contra essa colocação - que, reconheço, é bastante discutível... Obrigada por suas ponderações sempre pertinentes!
Ei, Mônica! Seja bem-vinda! Não apenas ao doce de lira, mas também - na torcida - ao serviço público! : )
Sabrina, saudade da sua participação! Será que vale a pena privar-se tanto?...
Bebel, se você é do ATA-ME, jogamos no mesmo time! : )
Ju, você pronunciou uma palavra mágica: entrega! Sem ela, como pode haver amor verdadeiro?
Muito feliz por cada comentário, deixo a cada uma um abração!
E como o amor é servidão. Nos faz submissos, escravos...
Bjinhos!
Pois é , é porque o beijo na mão é mais higiênico, o pé sustenta o corpo, mas entre quatro paredes eu beijo muito o pé dela...rs é excelente! e vc tb o faz? rê. o lance ´e oseguinte; responda aqui aops seus leitores, mas vá lá no MFC e me diga nos coments: qual o som do seu coração? instigue e comente...beijos, leandro
O amor é servidão sempre... mesmo quando é bem aceito.
Bjs moça,
Novo dogMa:
acaBou II...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Mahria, obrigada por comentar não só o meu poema, como também a "resposta" da Talita Prates! O diálogo poético ficou, realmente, muito interessante. Retorne sempre! Um beijo! : )
Leandro, visitarei agora o MFC para retribuir sua visita tão agradável e divertida! Abração!
Como eu disse logo acima, Rod: uma deliciosa servidão voluntária! Um beijo e obrigada pelo comentário!
Olá, Renata, gostei muito de seu blog. Esse poema... Sabes, eu não tinha pensado nisso, 'como se o amor por si só já não fosse servidão'...
Gostei muito de sua visita.
Estou seguindo seu blog.
beijos
tais luso
gostei como esse poema se resolveu, numa verdade secretamente compartilhada.
e obrigada pela sua passagem pelo "búho branca".
(:
e como é gostoso ser servo por amor!
Lindo poema Renata!
abraços.
Taís, obrigada pela decisão de acompanhar minha produção poética! Será sempre um prazer recebê-la em minha confeitaria!
Também eu, Mariana, gostei de como se resolveu seu comentário: desta expressão "verdade secretamente compartilhada". : )
Sim, Daufen! Servir por amor é delicioso...
Beijão pra vocês!
Passando atrasado para ler todos, mas faço questão de deixar rastros neste.
MARAVILHOSO!!!
bjs
Rossana
Andava sumida, Rossana! Que bom que reapareceu! Obrigada pelo "rastro"! : )
E eu pensando aqui, com os "meus" botões... Beijar-me o pé, é como me dar o trono... Mas de que adianta não querer ser meu rei???
É bom...
Bondage
Domination
Sadism
Masochism
Beijar o pé = dar o trono.
Gostei de sua conclusão, Moni!
Casa, que bom que "é bom"! : )
Beijos pra vocês!
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